A
política partidária está determinando as perspectivas que deveriam
ser do povo. Muitos dirigentes de agremiações políticas
partidárias articulam a ampliação de barganha diante do Planalto
central sem levar em conta os anseios do povo Brasileiro.
O
PMDB vive hoje uma “sinuca de bico” diante das decisões de
permanência ou não nas asas do Planalto. Suas maiores lideranças
querem ditar normas em relação ao apoiamento e faz do PT refém com
seu tempo de TV à reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT).
Tais empasses são frutos de desejos pessoais de alguns gestores em
imprimir suas crias políticas.
No
Rio de janeiro, o atual governador Sérgio Cabral Filho, tenta dar
continuidade ao seu fracassado governo através de seu vice Luiz
Fernando de Souza, o “Pezão”, e deixa as lideranças Petistas de
“orelha em pé”, uma vez que desejam legitimamente lançar seu
candidato e muito bem cotado, senador Lindbergh Farias.
O
senador Eunício Oliveira (PMDB -Ce), mesmo lutando pela coligação
com o PT, PROS e Contras, almeja imprimir seu nome como candidato ao
poder executivo do Estado, muito embora ainda não tenha se lançado
pretenso candidato do partido.
O
PMDB continua desfilando nos tapetes vermelhos do fisiologismo, mas
impondo condições que nem sempre são Republicanas. Já que tem
suas prioridades para administração do capital, por que então, não
rompe de vez com o PT e se lança alternativa no tabuleiro das
eleições de 2014?
É
preciso relembrar aos que se dizem políticos, que o processo
eleitoral deverá ser democraticamente decidido pelo povo e com
amplas possibilidades de nomes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário