terça-feira, 29 de abril de 2014

Respeito Humanitário aos Haitianos


Desde janeiro de 2010, quando um forte e estranho terremoto devastou a capital Porto Príncipe, os haitianos padecem agonizantes aos graves problemas sociais e humanitários, pois os órgãos internacionais que deveriam minorar tal situação, vivem na maior inércia gerencial, parecem apáticos sem “cuidar” de vidas humanas daquele povo marginalizado pela exploração hierárquica do capitalismo fatal.

Não importa agora falar sobre um erro de experiências marítimas norte-americanas, tendo como finalidade provocar a destruição do Irã. Resta de imediato um olhar humanitário e ações concretas e permanentes no sentido de reconstruir vidas e possibilitar condições dignas de trabalho e moradia para seus habitantes, e ainda resgatar aqueles que em busca de vida latente, migraram para o Brasil com esperanças de um novo amanhecer, mas que agora vivenciam uma crucial realidade descriminatória nas mãos dos insensíveis governantes.

Se são habitantes legalizados no território brasileiro, deveriam assim gozar de um tratamento cordial, respeitoso e, não tornar jogo de interesses políticos nas mãos de gananciosos gerentes do capital. Torna-se urgente uma solução para estas pessoas que sofrem a infelicidade de terem caído num abismo de desilusões. 
 Crédito Foto: Fábio Pontes/BBC Brasil

Respeito Humanitário aos Haitianos



Desde janeiro de 2010, quando um forte e estranho terremoto devastou a capital Porto Príncipe, os haitianos padecem agonizantes aos graves problemas sociais e humanitários, pois os órgãos internacionais que deveriam minorar tal situação, vivem na maior inércia gerencial, parecem apáticos sem “cuidar” de vidas humanas daquele povo marginalizado pela exploração hierárquica do capitalismo fatal.

Não importa agora falar sobre um erro de experiências marítimas norte-americanas, tendo como finalidade provocar a destruição do Irã. Resta de imediato um olhar humanitário e ações concretas e permanentes no sentido de reconstruir vidas e possibilitar condições dignas de trabalho e moradia para seus habitantes, e ainda resgatar aqueles que em busca de vida latente, migraram para o Brasil com esperanças de um novo amanhecer, mas que agora vivenciam uma crucial realidade descriminatória nas mãos dos insensíveis governantes.

Se são habitantes legalizados no território brasileiro, deveriam assim gozar de um tratamento cordial, respeitoso e, não tornar jogo de interesses políticos nas mãos de gananciosos gerentes do capital. Torna-se urgente uma solução para estas pessoas que sofrem a infelicidade de terem caído num abismo de desilusões.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Jogos de Interesses!


Como dizia o poeta: “apesar de termos feito tudo o que fizemos , ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais”. Continua a descarada caminhada dos interesses contrariados relacionados ao governo que voltado para algumas questões sociais, contribuí diretamente para a insatisfação dos mesmos que há 50 anos estiveram contrários ao governo de João Goulart e suas “Reformas de Base”.

Não sejamos “inocentes” aos extremos para acreditar que o governo da presidenta Dilma Rousseff (PT) seja um governo sem erros. É bem verdade que algumas irregularidades foram cometidas dentro de gerir o capital, mas como os jogos de interesses na composição gerencial da governabilidade é imensamente conservador e oportunista, é bom ficar de "olho bem aberto" para não repetir erros e depois chorarmos por mais, quem sabe, uns 20 e poucos anos de retrocesso político libertário na (re) construção democrática.

Muito embora o povo sabiamente já “deletou” esta alternativa, dizendo não à Marcha da Família Com Deus pela Liberdade”, no último 31 de março, quando alguns pensavam em retroceder a Liberdade e marchar rumo ao retrocesso em nome de uma sonhada segurança pública.

segunda-feira, 21 de abril de 2014

CPI da Petrobras sim, Mas Sem os Holofotes Eleitoreiros


Muitos foram às ruas pela campanha do “Petróleo é nosso” e valorizaram de verde e amarelo a Petrobras, muito embora alguns gerentes tentaram desconhecer o papel histórico desta empresa genuinamente brasileira. A Petrobras pertence ao povo brasileiro.

Não faz muito tempo, no governo do sociólogo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), iniciou-se um exaustivo processo de esvaziamento como forma de aos poucos “privatizarem-na”, assim como aconteceu com a CSN, na intenção política Neoliberalista de Estado mínimo.

Ninguém pode esquecer que na era FHC aconteceram tentativas frustradas, mas sempre adiadas. Será que o povo já esqueceu de que naquele período houve a tentativa de mudar seu nome para “Petrobraz”? Sim, trocar o “S” por “Z”, como forma de anexá-la de mansinho ao patrimônio Norte-americano.

Atento aos últimos acontecimentos, o povo brasileiro percebeu que tal processo de privatização da Petrobras ainda existe, mesmo no governo do Partido dos Trabalhadores associado ao que há de mais conservador da nação brasileira. De repente vem à tona a compra “super faturada” da refinaria de Pasadena, desenfreando a corrupção no coração “negro” do povo brasileiro.

Ninguém em sua sã consciência é favorável à corrupção e à venda do patrimônio nacional, todavia, os interesses contrários desfilam diuturnamente no tapete eleitoral numa promoção única para chegar à proa das pesquisas, mentes e corações do povo brasileiro e ganhar as eleições para só então efetivar tal privatização, desejada desde muito.

Defendo que a Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI da Petrobras, seja implantada logo após o período eleitoral, ou no início da nova legislatura, onde os interesses sejam efetivamente voltados para as irregularidades apontadas.

Entretanto, que as investigações da Polícia Federal e Ministério Público continuem par e passo para que possamos confrontar tais irregularidades e punir na forma da lei todos os culpados depredadores do patrimônio do povo sem os holofotes do oportunismo que permeiam o processo eleitoral.

Crédito Foto: Alex/eflon/Flickr

sábado, 19 de abril de 2014

Aécio no Programa do Evandro Nogueira


Hoje pela manhã, em seu programa na rádio verdes mares, Evandro Nogueira entrevistava o pre-candidato Aécio Neves (PSDB) que defendia veementemente a implantação da CPI da Petrobras e em determinado momento Nogueira citou uma outra entrevista por ele efetuada, desta feita com Ciro Gomes (PROS) que dizia “O Aécio quer trazer de volta a turma do FHC”. Aécio foi muito enfático em sua resposta: “há quatro anos o Ciro veio em minha casa para falar sobre minha possível candidatura”.

Fica no ar a palavra de um e do outro. Mas, certamente alguém mudou de ideia, pois Aécio como presidente do partido agora deseja ser candidato e o Secretário de Saúde do Ceará segue com seu irmão Cid Gomes apoiando a reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT).

Num “bate bola” para finalizar a entrevista, assim falado por Nogueira, O pre-candidato PSDBista quantificou o ex-presidente Lula com 5, FHC com 7, Dilma com 2, Serra com 7, Tasso com 9, o Papa Francisco com 11 e ao ser perguntado sobre o governador Cid, respondeu que não conhece bem, mas quantificou com 6. Isso numa escala de zero a dez.

Fico aqui pensando com meus botões, será que realmente Aécio não conhece Cid? Como alguém pode quantificar, valorar uma certa pessoa pública sem conhecê-la? Coisa que me faz pensar sobre os interesses imediatos e as falácias como propriedade particular de quem deseja disputar cargo eletivo...

Pode até estar cheio de bons propósitos, o candidato Neto de Tancredo, mas é preciso coerência no falar, no executar a oralidade sem com isso minimizar algo que lhe apetece, ou engrossar a voz para alguém que esteja do lado oposto. Coerência, parece não ser mesmo a práxis de muitos que estão na política.

As Pesquisas Traduzem a Vontade do Povo?


Todas as pesquisas de opinião pública demonstram claramente uma estagnação permanente dos índices relacionados aos pre-candidatos Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) a presidente da República nas eleições de outubro de 2014, todavia, a velha parcial e carcomida mídia relata apenas a vertiginosa queda dos percentuais referentes à candidatura Dilma Rousseff (PT). Porém não informa para onde foram os pontos perdidos, uma vez que todos os demais pre-candidatos permanecem estáticos em seus percentuais.

Aécio Neves (PSDB) demonstra transmitir uma fadiga muito grande em seu nome para ocupar uma verdadeira oposição no tabuleiro das eleições vindouras, pois há muito está no cenário político e Senado da República e pouco ou quase nada fez de social em nome do povo que anseia mudanças reais. Daí, fica muito difícil acreditar em tal disposição oposicionista repentina.

Eduardo Campos (PSB) apesar de estar dando uma guinada para a direita conservadora e contando com Marina Silva (PSB-Rede) a vice de 20 milhões de votos, que certamente não serão transferidos ao candidato, é um excelente nome para a disputa eleitoral de 2018 e, nesta perspectiva, sua candidatura é imprescindível como marco eleitoral em todo o Brasil.

No que concerne ao campo das esquerdas, a pre-candidatura do Senador Randolfe Rodrigues / Luciana Genro (PSOL) presidente e vice respectivamente, parece-me não ter muita aceitação social. Até mesmo dentro do partido existe uma divergência e surge como alternativa o nome do advogado Renato Roseno, mesmo com pequeno espaço nas alas partidária, seria uma ótima oportunidade para o povo brasileiro conhecer a vitalidade política de Roseno.

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Minhas Reminiscências de Criança na Semana Santa


Hoje sem mais nem menos me deparo com as reminiscências de quando vivenciava os ditos “dias grandes” no meu belo e amado Parazinho. Ainda muito criança, mas não posso esquecer as tardes de quinta e sexta-feira santa, onde todo o comércio fechava e ninguém podia se quer andar de bicicleta, tomar banho de açude, correr, pular. Deveríamos apenas “jejum há”, pois segundo dizia meu querido pai, deveríamos respeitar e não se podia contrariar as leis de “Deus”.

Após o meio dia de quinta feira santa, meu pai fechava as portas do comércio e logo depois do almoço, ficávamos todos sentados na sala de jantar em frente ao rádio ABC, ouvindo na saudosa Rádio Tupinambá de Sobral, a repetida e dolorosa Paixão de Cristo. Aquilo era uma forma do meu amado Pai mostrar para sua prole o temor que deveríamos ter aos castigos divinos e perceber que "Jesus deu a vida para nos salvar”.

Nas manhãs de sexta-feira santa, eu achava formidável ver meu pai distribuir com as pessoas mais humildes o “pão” para o "jejum há". Isso se fixou na minha memória e fez de mim uma pessoa sensível às questões sociais. A solidariedade e o Amor ao próximo, foram os pilares que meu pai querido alicerçou na minha efervescente vida, e isso me faz cristão, respeitando sempre as manifestações de transcendência do povo.

Jamais esquecerei dos fins de tarde naqueles dias grandes em que ficávamos na calçada para ouvir as leituras de cordel feitas pelo Tio “Paixão” onde retratava sempre a vida, paixão e morte de Cristo. As orações em família antes da “Seia” das seis e o desejo sempre de comer bem mais que o permitido as guloseimas: pamonha, grude, bolos, petas etc... feitas pela minha querida e saudosa Mãe que já não mais está comigo fisicamente, mas que jamais sairá dos meus pensamentos.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Eita meu Povo, o “cura gay” tá Voltando!


Enquanto a cidade dorme, no Congresso Nacional, os defensores do retrocesso, do conservadorismo, planejam a derrocada dos avanços no campo do desenvolvimento humano.

No último dia 2 de abril, na surdina, o deputado federal de Pernambuco pastor Eurico (PSB) deu (re) entrada no polêmico projeto “cura gay” que agora espera apenas um relator, e certamente encontrará, sem dificuldades, no seio do reacionarismo existente na casa que deveria ser dos representantes do povo.

Quando muitos manifestantes estão no campo dos protestos contra a realização da Copa de 2014, os “caras pálidas” se aproveitam disso, e em conchavos golpeiam a liberdade individual, a moral particular, sem o menor constrangimento.

Também pudera, os “ditos representantes do povos”, na sua grande maioria, nada mais são que mero desconhecedores da legislação que rege a sociedade Brasil.

Pensam apenas nos pequenos espaços que ora habitam – feudo – e, acreditam piamente, poder imprimir sua moral particular a uma Ética coletiva, esquecendo que vivemos numa sociedade laica e ainda jovem no tabuleiro da Democracia e que precisa cotidianamente de aprimoramentos democráticos, abusam da fragilidade momentâneas e governamental para se fazerem presentes na velha mídia e na falta de esperanças popular.

domingo, 13 de abril de 2014

A Idade das Trevas em Plena Robótica.


Como acreditar numa evolução e desenvolvimento humano se ainda assistimos cotidianamente em pleno século da robótica, da cibernética, cenas da barbárie, ações comportamentais de caráter anti-humano estampadas no meio de comunicação. Ainda bem que de um percentual insignificativo, porém real.

Recentemente o respeitado IPEA colocou sua credibilidade em risco quando propagou uma pesquisa com alarmantes números do conservadorismo nacional em que condena a sensualidade feminina em nome de um machismo ultrapassado, e muitos habitantes do planeta terra parece-me abestalhados diante dos agressivos fatos.

Tão assustador foi ter na fragilidade do poder instituído uma pessoa de caráter reacionário e sem nenhuma relação com direitos humanos, presidir uma das mais significativas comissões do Congresso Nacional, deixando uma nódoa permanente na história da CDHM.

Em Sampa, no transporte público, continuam as desenfreadas “encoxadas” de tarados ativistas, doentes mentais atuantes da desrespeitabilidade humana e certamente muitos dos incomodados, assim como eu, cobram ações incisivas do poder instituído no sentido de pautar o respeito aos seres humanos para sermos demasiadamente humanos.

Na Índia, mulheres mesmo com longas roupas são desrespeitadas e quando cometem adultério, a condenação é fatal, já para os machistas de plantão, o comportamento é totalmente outro e até perdoam os nocivos estupradores de acordo com o Islã.

Conclamo os órgãos defensores da vida em todo o mundo a unir forças para dirimir a violência contra a mulher e condenar na forma da lei todos os infratores que desrespeitarem as leis Universais dos Direitos humanos, do contrário, todo avanço nada mais é que uma retórica machista do século XXI. 

 Crédito Foto: R7

sábado, 12 de abril de 2014

Setores da Velha Mídia, Suas Contradições e Parcialidades


Grande parte da imprensa nacional se mostra contrária à regulamentação da mídia proposta pelo Planalto Central. Sabe-se que nos países ditos desenvolvidos tal regulamentação existe e é efetivamente cumprida, todavia, meu querido Brasil parece caminhar na contra mão das regulamentações desde a campanha do “levar vantagem em tudo, certo!” na lei do Gérson.

Contraditório é lutar por “Ampla Liberdade” de comunicação e tentar ludibriar as mentes rasas com falácias e retóricas, quando sua práxis é comprometida com propagandas donatárias dos interesses do vil metal sem “nenhum” ou pouco compromisso com os fatos reais.

Na minha Fortaleza amada, existem alguns programas de rádio que mais parecem setores da comunicação oficial palaciana, mas encaram com “bravata” e até chegam a se indignarem com alguns fatos criticados no horário do programa sempre justificado com poucas verdades, onde a propaganda rola solta dos “entes” criticados e descaradamente nem respeitam a inteligência da Consciência Crítica.

Parece-me esdrúxulo setores da comunicação social, defender algo de ético dentro de sua visão particular, quando na realidade têm prática ativa na parcialidade global e ainda sem nenhuma timidez, se intitulam livres.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Chega de Ações Emergenciais!


Como acreditar em ações governamentais efetivamente republicanas se as políticas efetuadas são momentâneas, de emergências e de gratificações. Nada mais parece que promoção pessoal para responder a ingenuidade social de que está fazendo algo para curar as mazelas na sociedade, quando tais mazelas, são frutos da incompetência gerencial de plantão.

Senhor governador, acredito que seja consciente de suas ações e responsável pela segurança, saúde e educação do povo cearense que lhe confiou o gerenciar, delegando-lhe poderes. Todavia, não basta para a sociedade apenas ações emergenciais.

Com tantas gratificações pagas aos policiais militares por maior enfrentamento à violência urbana, incetiva-se de tal forma uma certa acomodação por parte de alguns militares, e passa diretamente para a sociedade, como um todo, que o Estado do Ceará tem muito dinheiro e que não é diretamente investido nos setores essenciais do desenvolvimento social, como segurança, saúde e educação.

Dilua as ricas gratificações e distribua rigorosamente e isonomicamente aos profissionais da segurança pública. Proceda assim para com os profissionais da Saúde e da Educação, que mesmo com alguns avanços ainda está longe de chegar a Qualidade almejada pelos competentes profissionais. 
 Crédito Foto: Evilázio Bezerra

IFCE Diz Não à Paralisação


Terminou há pouco a Assembleia dos Professores e Servidores do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Ceará – IFCE que decidiu pela não paralisação, mas com proposta do sindicato de uma mobilização permanente.

Durante toda a Assembleia a Estudantada mobilizada, gritava fortemente: “Não vai ter greve, e vem pra sala de aula!”, contrariando assim a posição do DCE.



sexta-feira, 4 de abril de 2014

Cid Não Aguenta Pressão e Desmaia


De repente entendemos que não seja tão fácil deixar o poder pela “metade” quando ainda resta muito por fazer, apresentar, promover e imprimir compromissos assumidos com a população cearense. Diante de tantas pressões e indefinições o governador Cid Ferreira Gomes, PROS, passa mal em palanque de inauguração da Policlínica Regional em limoeiro do Norte.

Cid não contava com mais uma manifestação espontânea de alunos e professores, gritando palavras de ordem como: “Cid Ditador” e para “ficar bem na fita”, chamou um dos manifestantes ao palco e para sua surpresa, teve a presença da professora de Geografia da UECE, Bernadete Freire, que cobrou as promessas feitas durante a greve dos professores da Instituição e ainda não cumpridas pelo governador, que além de ouvir a professora, tentava aclamar e reprovar seu irmão, Ciro, que protestava contra a participação da professora Bernadete.

Sem a certeza de que o seu vice-governador, Domingos Filho, o acompanharia no ato da renúncia, e diante do delicado contexto em que a língua ferina de Ciro só contribui para ampliar ainda mais a pressão arterial, o governador bebe uns goles de água e se despede da população Limoeirense, dando boa noite, desmaia e segue de helicóptero para o HGF em Fortaleza.

Ciro Gomes defende a permanência de Cid no comando central do Palácio da Abolição até o fim do mandato e “rasga” o verbo ao dizer que o ceará “não pode ficar nas mãos de um aventureiro”. Com mais “fogo na fogueira”, certamente complicam-se as possibilidades de ampla aliança com seus correligionários e palanque único para acolher a presidenta Dilma Rousseff na campanha que se aproxima.

Continua nas mídias e no desejo de muitos a expectativa de renúncia do governador que não conseguiu cumprir sua promessa de campanha de acabar com a insegurança no Estado, apesar dos altos gastos com luxuosos carros para pouca eficácia. “E agora José?”
   Crédito Foto: Fábio Lima - O Povo