O
Vereador Acrísio Sena (PT) em artigo enviado ao blog do jornalista
Eliomar de Lima (O Povo – 05/01/2014), fala da crença de que o PT
continua acertando com as alianças que já vem desde de 2006,
estratégias eleitorais de sustentação dos Governos Lula &
Dilma, sem esquecer que nas últimas eleições para a sucessão da
Prefeita Luizianne Lins (PT), tal aliança esteve de certa forma
trincada, porém segundo sua defesa, ainda não quebrou.
Cobrar
mais debates entre as agremiações partidárias envolvidas na
coligação de sustentação governamental é importante, todavia,
não se pode esquecer a qualidade dos debates e dos aliados, para que
a sustentação do palanque único e fortalecido da reeleição da
Presidenta Dilma Rousseff (PT) não aconteça apenas como tática
eleitoreira.
Segundo
o nobre Vereador: “São legitimas as movimentações políticas dos
partidos no sentido de buscar construir e ampliar os seus espaços de
representação. Também a liberdade de expressar suas analises e
resoluções se constitui no espaço de afirmação da democracia e
do jogo político que está iniciando.” Contudo, nobre vereador,
sem a afirmação ideológica de construção democrática das
agremiações separadamente, não teremos nunca a tal afirmação de
espaço ideológico de cada agremiação na formação democrática,
pois predominam assim, na maioria das vezes, as argumentações das
lideranças ou agremiações que encabeçam os processos eleitorais.
Concordo
com você nobre vereador Acrísio, e defendo a qualificação
dialógica, até porque, estamos falando de processo que envolve
diretamente os interesses da sociedade, e como tal precisa ser
gabaritado, afinal de contas, são os dialogadores que irão nos
representar no parlamento e no gerenciamento da república na
sociedade Brasil.
Particularizar
as ideologias e impor determinações eleitorais, são práticas
ultrapassadas da elite dominante que em nada contribuiu na construção
dos espaços democráticos de afirmação social da maioria dos
trabalhadores brasileiros.
Como
você sugere em seu artigo: mais debates e menos adjetivos, não
podemos esquecer que adjetivar, nada mais é que qualificar os
substantivos dialógicos no desejo de minorar a base conservadora que
ora priva a sociedade brasileira de significativos avanços sociais,
científicos e culturais para a classe menos favorecida do vil metal.
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