segunda-feira, 27 de julho de 2015

O Baixo Clero do Congresso Nacional Permeia a Instabilidade Racional Humana


Comovido por um grande sentimento de frustração humana, quase que perdendo a confiabilidade no ser, mas imbuído por uma práxis transformadora, sem perder a esperança, peço sua permissão para comentar minhas insatisfações, portanto, o que lhe digo neste instante, é que você não se admire com as barbaridades vindas de um lado do Congresso Nacional. Infelizmente o local onde deveria existir políticos republicanos, defensores das causas populares, está recheada de uma certa parcela fisiologista de inimigos da sociedade brasileira, os defensores de propostas inimagináveis para a espécie humana.

Não se deve fazer apologia a coisas deste tipo, nem se quer mencionar o nome de tal deputado. Coisas ruins não se deve propagar, todavia a população precisa saber o que acontece nos derredores do Planalto. Onde o Baixo Clero permeia a instabilidade racional humana.

Observe e tire suas conclusões sobre o que disse um “representante do baixo clero” se referindo à violência que caracteriza muito bem desde a mais tenra idade as relações sociais na sociedade do ter: “Um dia, chegaremos a um estágio em que será possível determinar se um bebê, ainda no útero, tem tendências à criminalidade, e se sim, a mãe não terá permissão para dar à luz”. Essa afirmação foi feita pelo deputado federal Laerte Bessa (PR-DF) em matéria publicada pelo jornal inglês The Guardian no dia 29 de junho. O parlamentar é relator da PEC 171/93, que reduz a maioridade penal. (Equipe Marcelo Freixo )

terça-feira, 21 de julho de 2015

Metralhadora Verborrágica


Depois da divulgação do vídeos em que o “Delator”, Joel Camargo, cita o Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que agora, com sua "metralhadora verborrágica", atira pra todos os lados na tentativa de descaracterizar as instituições republicanas e assim sair ileso das graves denúncias que rondam seu nome.

Muitos dirão que Cunha foi apenas citado na Operação Lava Jato e que facilmente poderá provar tais denúncias, todavia, entendo que se de fato esta fosse a intenção do Deputado, certamente o procedimento seria outro, ou seja, o de organizar as provas de sua inocência e não “jogar farinha” no ventilador, como é comum, entre alguns réus da Lava Jato ao afirmar a necessidade de mais cadeia para abrigar outros cúmplices.

A crise moral e ética estabelecida na política brasileira precisa ter um fim. Punindo os verdadeiros culpados e confiscando a verba para o erário. Faz-se necessário e urgente mudar a agenda política e promover a esperança ao povo brasileiro, afinal de contas o Capital Financeiro, mesmo agonizante, permanece atento às práticas e as benesses que envolvem uma privilegiada camada de iluminados.

domingo, 19 de julho de 2015

Pela Ética, Cunha Deverá se Afastar


A velha mídia, apostando em derrubar o PT, já buscou no ex-Senador Demóstenes Torres, o “arauto da moralidade”, e pouco tempo depois veio à tona o envolvimento de Demóstenes com o Contraventor Carlinhos Cachoeira e este ano tentou em Eduardo Cunha o exército da moralidade burguesa para imprimir ao PT e ao Governo Dilma Rousseff uma fragorosa derrota e até conseguiu, por algum tempo, até que Joel Camargo detona ao Ministério Público graves denúncias sobre o poderoso presidente da Câmara dos Deputados, o imperioso rei Cunha.

Mesmo assim, no dia seguinte, Cunha em cadeia nacional de rádio e TV faz balanço do primeiro semestre no comando da Casa Legislativa. Como não poderia ser diferente, a imprensa promove mais um alardear midiático e no embalo, Eduardo Cunha rasga o verbo dizendo que tais denúncias são fruto de perseguição política e que a partir daquele momento ele será oposição ao Planalto e promete vingança.

É verdade que ele não pode presidir o poder Legislativo, imprimindo suas vontades e desejos, mas para quem vem acompanhando as sessões da Câmara dos Deputados, observa que todas as vezes que ele vence uma batalha contra o governo, o resultado é declarado com um sarcástico sorriso expresso, mesmo que tentando disfarçá-lo. Sem falar que ele já, há muito, declarou sua posição contrária, não sei se diretamente, ao Planalto, mas que ao PT, não posso deixar de mencionar, pois tudo é por demais evidente.

Certamente muitos de seus “fieis aliados” devem ficar a distância só observando os fatos, nada mais que natural, apesar de contas, ninguém deseja se envolver às claras com alguém “enlameado” pelas contundentes denúncias declaradas em gravação de vídeo, pelo delator Joel Camargo, e isso provoca, no seio da nação, um desejo de ver Cunha afastado da presidência da Câmara para que proceda livremente as investigações e, até porque, um político que se diz ético, não poderá contrariar as manifestações populares, mesmo que exista uma tímida manifestação favorável dizendo que ele é realmente um político de coragem, ao romper com o poder. Isso teria um certo valor capital se Cunha não estivesse usufruindo diretamente das benesses governamentais, e neste sentido o senhor Eduardo Cunha não tem momentaneamente nenhuma condição moral para presidir a Câmara dos Deputados.


Crédito Foto: Internet

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Renato Abreu e sua Imparcialidade Comprometida


Acompanho o trabalho do competente Jornalista Renato Abreu desde os tempos de repórter de rua na Rádio O Povo e sempre dei credibilidade às suas reportagens, análises imparciais, sua independência, que ao meu ver, anda atualmente meio que balançada no seu programa Jornal da Rádio Clube 1200 AM.

Renato Abreu costuma dizer que “o Brasil é um país avacalhado”. Até entendo seu modo irreverente, mas o que me preocupa, hoje, é sua maneira de conduzir sua imparcialidade. Sempre que Renato fala sobre corrupção e as delações ditas premiadas, o jornalista age corretamente ao denunciar, todavia, ele deixa transparecer uma certa parcialidade quando as denúncias estão relacionadas a pessoas contrárias ao Governo Dilma, pois sempre reforça, em sua fala, que tais pessoas tem o direito de resposta e pode provar as denúncias, que parece sempre denúncia, enquanto que as denúncias relacionadas ao governo Dilma Rousseff, ex-presidente Lula e ao PT se mostram de uma forma tão inquestionáveis e mesmo que o direito de resposta seja dado, é visto com um certo desdém pelo jornalista que reitera quase sempre tais denúncias como verdades definitivas absolutas e acabadas.

Até ontem, pela manhã, no Jornal da Clube, Renato Abreu impunha e apoiava firmemente uma certa independência ao atual presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e apesar das graves existentes denúncias vir à tona, em gravações de vídeos, Renato reforça que nunca antes a Câmara Federal teve tamanha independência do governo e, diz aguardar o pronunciamento e defesa de Cunha, previsto para hoje à noite, em rede nacional, e continua falando que agosto vem com força e a República pode cair levando todos os envolvidos.


Crédito Foto: Airton Amaral (Internet)

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Crise na Saúde é a Doença dos Secretários?


Ao ler no O Povo Online a fala do secretário de Fazenda do Estado do Ceará, Mauro Benevides Filho, que o problema da Saúde Pública do Estado não passa de mal gestão.

Não entendo, como um recém empossado governador possa ter responsabilidade direta por uma crise herdada das gestões anteriores? E não faz muito tempo o ex-governador Cid nomeou seu irmão, Ciro Ferreira Gomes, para sanar a crise da Saúde Pública do Estado, e que para a velha mídia, parecia ter solucionado de imediato tais problemas.

Se os problemas foram sanados por Ciro, não poderia em tão pouco tempo vir à tona mais uma grave crise. Entendo aqui, que o secretário, Mauro B. Filho, escancarou que nada sobre a crise da saúde foi resolvido no governo anterior e que isso leva entender que o não gerenciamento em parte é fruto de Ciro Gomes. Isso Procede Produção?


Crédito Foto: Airton Amaral (Internet)

domingo, 12 de julho de 2015

Assim se Caminha à Passos Largos para a Cegueira Social


Nos últimos dias aconteceu mais um algo revoltante na intolerância humana que pretende cegar a sociedade fazendo uso da lei de Talião. Onde já se viu, amarrar um ser humano num poste e fazer “justiça” com as próprias mãos, como se não existisse Estado e Justiça.

Porém em outra situação, populares que facilmente poderiam ser chamados de justiceiros, admiravam um ser humano de cor branca em mesma situação do jovem maranhense, Cleydison Pereira Silva, todavia acreditavam ser algum protesto do Greenpeace.

E ainda existem pessoas que acreditam na ação da justiça com mesmo teor da lei para todos. A cultura eurocêntrica arraigada na formação e dominação do povo brasileiro parece justificar tal situação. Entretanto, é preciso um agir social tolerante principalmente numa sociedade que se auto intitula cristã, pois não foi assim que Jesus ensinou.

Neste sentido, vai aqui o meu apelo ao senso comum Brasileiro que quase sempre, antecipadamente, condena outros seres humanos por antipatia gratuita. O ato condenatório se faz pautado em provas cabais e nunca em indícios ou manchetes de jornais, daí a necessária prática da imparcialidade na convivência social democrática.
 Crédito Foto: Airton Amaral

sábado, 11 de julho de 2015

O PT e os seus “Aliados”?!


O conturbado início do segundo mandato da Presidenta Dilma Rousseff está antecipando o debate eleitoral de 2018 para antes mesmo das eleições municipais de 2016. Certamente não é isso que deseja a totalidade dos brasileiros e aqueles que nela votaram. Ao meu ver, tudo que hoje está acontecendo poderia ter sido evitado antes das eleições presidenciais de 2014, caso o PT tivesse rompido com o fracionado e fisiologista PMDB.

Percebendo a falta de apoio dos que se diziam aliados, ainda durante a campanha presidencial, a Presidenta Candidata “cutucou cobra com vara curta” ao afirmar que todas as investigações sobre corrupção teriam continuidade em seu governo e, isso mexeu com o brio dos atuais presidentes da Câmara e Senado Federal, Eduardo Cunha e Renan Calheiros, que estão implicados na Operação Lava Jato, mesmo contando com o incondicional apoio da velha mídia que nada menciona em seus noticiários sobre tais presidentes e a Lava Jato.

Ao longo dos mandatos Petistas desde de 2013, quando o Presidente Lula assumiu o Comando Geral da Nação com alta popularidade e que deveria ter feito as reformas que o momento exigia, preferiu surfar nas ondas midiáticas da Rede Globo S.A, e seguir fazendo uma importante política, porém assistencialista, de minorar a fome dos mais necessitados e com isso foi engordando as alas oportunistas de apoiamento, que discretamente conheceram as fraquezas petista de governar, até chegar às turbulências que ora passa o segundo mandato do governo Dilma.

Com isso, não estou aqui ampliando as angústias do governo Dilma, mas citarei algumas das incongruências gerenciais do modo petista de governar: No período “aloprado do Mensalão”, existia na Câmara Federal um deputado do PSDB carioca que queria a todo custo derrubar o governo Lula. Claro que não conseguiu e de repente torna-se aliado de primeira linha e até foi conduzido e (re) conduzido à Prefeitura carioca com o apoio petista na legenda PMDBista.

Hoje o Eduardo Paes tenta sair candidato ao Planalto Federal pelo PMDB, mas a sigla busca outro nome do PSDB para ocupar tal espaço e ter um nome de peso na campanha eleitoral de 2018. Por não ser nacionalmente conhecido, o Prefeito Eduardo Paes, a sigla busca o nome do Senador José Serra que sem espaços e aliados na sua sigla para a disputa federal e, ao que tudo indica, será preterido em sua agremiação, seja acolhido nas alas do PMDB fisiologista que há muito Serra se afastou.

E o PT que produziu Severino, Eduardo Cunha S.A, encontra inúmeras dificuldades em emplacar com força e vontade social pra ganhar a candidatura do ex-presidente Lula, uma vez que a campanha do momento vive ingenuamente o anti petismo e sem força aliada. Todavia, devemos fortalecer as bases da Jovem Democracia Brasileira e evitar as elucubrações golpistas que ora ronda o país.

terça-feira, 7 de julho de 2015

A Difícil Tarefa Petista de Governar o Capital


O PMDB que já impôs um “parlamentarismo branco” ao governo Dilma, busca, a todo custo momentâneo, agravar a crise e tirar dividendos políticos com intenção clara e objetiva de gerenciar a República Brasileira, em primeiro instante com o vive Michel Temer.

Nos bastidores da política nacional existe uma sondagem de interesse peemedebista sobre os possíveis apoiamentos necessários com algumas siglas agremiativas com forte representação no Congresso Nacional pensando num eventual comando da Nação.

O PT já sabia que não iria ser fácil o Segundo Mandato da Presidenta Dilma Rousseff e já não contava mais com as exponenciais forças do PMDB e, mesmo assim, insistiu na dobradinha com Temer, que pelo visto não foi a melhor saída para o Partido dos Trabalhadores manter o comando da nação.

Refém da velha política e desgastado politicamente, perante a população brasileira, o governo da Presidenta Dilma enfrenta muitas barreiras para sair da crise econômica que não é só do Brasil, mas que permeia toda a economia anti-humana capitalista. Todavia, as táticas Petistas de comando não estão atingindo o alvo desejado e tal situação complica a governabilidade. Entretanto, devemos agir com bom senso e em respeito à Constituição Federal e à Jovem Democracia Brasileira, golpe não seria de bom grado para a Democracia que caminha em busca de liberdade e melhores dias para o povo brasileiro, que sempre foi legalista e não aceita um retrocesso na política nacional.

segunda-feira, 6 de julho de 2015

PSDB Reconduz Aécio ao Comando da Legenda


Em convenção nacional o PSDB apesar dos mais variados interesses particulares, porém unificou as teses e reconduziu o Senador Aécio Neves ao comando da sigla por mais dois anos.

Apesar de Aécio ter saído derrotado com uma pequena maioria de votos na última eleição presidencial, não consegue impor tal liderança na condução oposicionista da República, e pelas circunstâncias políticas do momento foi uma boa tática da sigla.

Neste sentido, já andam comentando que o Senador José Serra cogita a possibilidade de vir disputar a presidência em 2018 pela legenda. Também é notório que o governador de São Paulo, Geraldo Alckimin, poderá, de fato, ser o eventual candidato da agremiação nas próximas eleições presidenciais.

Como assim, se a agremiação partidária acaba de realizar convenção e que as teses foram unânimes e favoráveis a recondução de Aécio? Pela lógica seria Aécio o eventual candidato, entretanto, em 2018 tudo poder mudar e pelo andar da carruagem Alckimin que encerra seu segundo mandato como governador de São Paulo e com certa aceitação popular periférica estaria mais capacitado e aglutinaria as força dentro da agremiação garantido assim sua candidatura.

domingo, 5 de julho de 2015

A Grécia Escolheu o Não às Austeridades Internacionais


Com 80% das urnas apuradas o povo Grego referendou positivamente o governo de Alexis Tsipras, expressando 61% do Não (OXI) contra 39% do Sim (NAI). Depois de várias tentativas de acordo com o capital financeiro que emprestou à Grécia papel sem lastro da moeda corrente e agora exige juros exorbitantes e impagáveis, Tsipras valentemente colocou o povo Grego para decidir qual seria a determinação do país.

Muitos analistas defendem que a Grécia deveria recorrer aos bancos Europeus e sacrificar seu povo à política de austeridade imposta pelo capital financeiro da União Europeia. Alguns outros acreditam que esta busca imediata salvaria a economia grega por uns seis ou sete meses e tudo continuaria agonizante diante da falência capital imposta pela União Europeia.

É verdade que dizer não aos bancos internacionais não é tarefa fácil, mas neste momento a Grécia não tinha outra saída e certamente o calote aos caloteiros internacionais que muito sacrifica as nações, implicará em sanções capitais do mundo financeiro. Todavia, a Grécia não teria como pagar os juros em dinheiro vivo do papel de débitos que lhe foi emprestado.

Defendemos com veemência a democracia internacionalmente e não poderia ser diferente logo com a Grécia, onde os Filósofos a implantaram, que iria falir como regime político no cenário mundial. O povo grego mostrou sabedoria e determinação e com isso deu fôlego ao Primeiro Ministro Alexis Tsipras e os simpatizantes do Syriza celebra a vitória na “Ágora”, Praça Syntagma em Atenas.

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Domingos Neto X Moses Rodrigues e a Juventude Periférica


Ontem na Câmara Federal por um apertado placar, os deputados federais impuseram uma derrota ao reacionário Eduardo Cunha na PEC da redução da maioridade penal de 18 para 16 anos aos que cometerem graves crimes.

É verdade que Cunha, não satisfeito, poderá trazer à tona a PEC original que reduz total de 18 para 16 anos a maioridade penal no Brasil. Caminhando assim, contrário aos países desenvolvidos que por determinados momentos de pura emoção aprovaram a redução da maioridade penal, mas que hoje estão revendo tal postura.

Diante de tais espantos, percebemos positivamente que o jovem Deputado Domingos Neto, com um pé fora do PROS, votou contrário à redução. Por outro lado, percebemos negativamente e contrariando a bancada da sigla que votou em peso pela não redução, o Deputado cearense e rebelde, Moses Rodrigues (PPS), votou favoravelmente com a bancada da bala e os reacionários do baixo clero da Câmara Federal.

Como entender alguém que recentemente se mostrava representante da juventude, tomar uma drástica atitude dessa, votar contrário à juventude periférica e pobre, comprometendo assim seus argumentos e futuro político? Quais interesses privados estão em jogo no tabuleiro momentâneo de Moses?

A Redução da Maioridade Penal Para Crimes Hediondos não passou


Alguns Deputados Federais alegaram, ontem, na Sessão Plenária em que estava na Pauta a votação da PEC da redução da maioridade penal de 18 para 16 anos para crimes graves (hediondo), que votar favoravelmente estaria atendendo aos anseio da sociedade civil que, segundo pesquisas, indicavam grande favorecimento.

Com meus botões, fiquei terrivelmente irado ao ouvir tamanha desfaçatez de alguns que, na grande maioria das votações, votam contra o povo atendendo aos interesses dos poderosos. Deputados votaram contra os 10% do PIB para a Educação e vêm falaciosamente criticar o governo por não investir na Educação.

Parcialmente os jovens das periferias saem vitoriosos, mas devemos ficar atentos que hoje será votada a versão original da PEC, que tenta reduzir totalmente a maioridade penal. Torcemos para que o bom senso se faça presente naquela Casa Legislativa e que os Deputados percebam que a redução não é a solução.

Promover profundas e essenciais mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA – é o mote e está na agenda do dia, senhores Deputados.