quarta-feira, 1 de maio de 2013

Primeiro de Maio e a Nova Ordem Relacional


            Desde as lutas pelas oito horas de trabalho por dia no século XIX, tendo como ponto de partida as manifestações de Chicago, muito se conquistou, todavia ainda desfila nos tabuleiros das explorações as precariedades “high tech'.
     Difícil compreender que durante a longa caminhada pelas transformações das condições de vida dos trabalhadores explorados de forma global, ainda se constata pessoas sendo assediadas pela força dominante de que o mercado de reserva amplia ainda mais as características das explorações desumanas.
            A sociedade das tecnologias instantâneas parece-me ter robotizado as esperanças contraditórias do vil metal e implantado nas mentes libertárias as limitações humanas de um mundo intranet. Ligaram-se as redes e ampliaram as desigualdades numa internacionalização plena de precariedades.
           As lutas por melhoria de trabalho, as manifestações reivindicatórias sócio-econômicas e as críticas às estruturas capitalistas implantadas inicialmente por ideologia anarquista/comunista foram vitais na sensibilização dos direitos e consciência dos trabalhadores. Entretanto o mundo virtual predominante da robótica, alterou a ordem reivindicatória apenas por um espetáculo fascinante do lazer e a quimera de renovar as força das baterias relacionais.

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