Todos
os prognósticos apontam para a reeleição da Presidenta Dilma
Rousseff (PT) com possibilidades amplas de uma vitória ainda no
primeiro turno, mesmo disputando com os pretensos candidatos, Aécio
Neves (PSDB-MG), Eduardo Campos (PSB-PE) e a brava Marina Silva que
luta incansavelmente para implantar a Rede.
Esperamos
que ela consiga, pois assim, a disputa torna-se-ia mais empolgante.
Todavia é bom lembrar que tais índices refletem os dias do hoje e
não podemos ignorar o centralismo do Planalto Central e sua
inabilidade política, apesar de fatiar o poder com a chamada base
aliada, que em determinados momentos, nega projetos governamentais.
A
falta do “jogo de cintura” com a bicameralidade provoca uma
dúvida no seio do Partido dos Trabalhadores, uma vez que o governo
optou por se aliar aos gananciosos parlamentares e suas
insaciabilidades por emendas pessoais. Deveria mesmo era fazer ampla
convocação de apoiamento ao povo.
Tal
realidade aliada às “andanças” do ex presidente Lula e sua
forma fácil de comunicação com a massa, provoca em setores e
correntes do PT a possibilidade de lançá-lo como candidato natural
do partido. Mas isso não tiraria o direito natural de reeleição da
presidenta Dilma? Acredito que diante dos acordos aliancistas, a
candidatura do ex presidente Lula, seria viável no jogo momentâneo
das habilidades de aglutinar aliados.
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