O
mundo capitalista nas suas reais intenções de comando das ilusões,
permeia as mentes das massas esperançosas que findam como manobra
das engrenagens dominadoras, mas que suaviza as agruras da lide
cotidiana, fazendo uso da sofística no round das potencialidades
representativas.
De
um lado a elite transvestida de democracia delibera direitos parciais
visando o sagrado retorno no momento eleitoral e dominando as
falácias no campo do convencimento, traz para si parte das
ferramentas de lutas da classe trabalhadora, que deveria negar
acordos provocantes das desilusões transitórias.
Não
se pode negar ao trabalhador o desejo de conhecer a realidade
capitalista, que agoniza em suas últimas ânsias, entretanto em seu
deleite provoca o sofrimento, a dor daqueles que fazem e não podem
se quer apropriar-se do que produziu. Que explora sutilmente para
deturpar a inércia social. Constrói palácios e arenas usando o
dinheiro do povo honesto e entrega para empresas privadas
administrarem como se somente eles (elite) fossem capazes de mover as
ondas ilusórias de um swell. Chamam isso de parceria público
privada?
Por
visualizar conscientemente as estratégias dominantes e não me fazer
presente nas cirandas fantasmagóricas do vil metal, padeço diante
dos profetas da revolução, o mais profundo isolamento do conhecer.
Coisa pra incomodar aos aprendizes do totalitarismo que nem se
apercebem do imbróglio vexatório absorvido. Assim falou o poeta
William Shakespeare: “To be, or not to be, that is the question”.
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