sexta-feira, 17 de maio de 2013

A Rebeldia “Impositória” da Base Governista


       O Brasil conhece muito bem as artimanhas políticas fisiológicas do PMDB, mesmo assim o PT preferiu caminhar junto, acreditando em fidelidade, algo desconhecido das praticas de grande maioria do partido. Quando interessa, a fidelidade fisiológica se faz presente. Mas não se pode contrariar interesses particulares das suas múltiplas estrelas. Enquanto isso o PT segue perdendo espaço importante no gerenciar do capital e refém de articulações individuais.

        O governador carioca, Sérgio Cabral (PMDB), ameaça romper aliança caso o PT lance candidatura ao palácio das laranjeiras e, existe pretensões do Senador Lindbergh Farias (PT) aspirando e embolando o meio de campo da arranhada aliança, porém tentando unificar o partido. Cabral pretende lançar seu atual vice, Luiz Fernando Pezão (PMDB), e não aceita imposição externa. Caso o PT aceite estará perdendo importantes espaços no gerenciar capitais em nome do Planalto central.

        O Palácio do Planalto viveu tensos momentos no durante a votação da MP que regulariza os portos na pessoa do PMDBista Eduardo Cunha, que desafiou a aliança em nome do fortalecimento da barganha pelo Pezão. Agora aparece o vice presidente Michel Temer (PMDB) exalando ironia e propondo candidatura própria para o Palácio do Planalto. Será que o PT, diante dos fatos, irá continuar com a aliança de uma base fragmentada e descompromissada?

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