O
Brasil conhece muito bem as artimanhas políticas fisiológicas do
PMDB, mesmo assim o PT preferiu caminhar junto, acreditando em
fidelidade, algo desconhecido das praticas de grande maioria do
partido. Quando interessa, a fidelidade fisiológica se faz presente.
Mas não se pode contrariar interesses particulares das suas
múltiplas estrelas. Enquanto isso o PT segue perdendo espaço
importante no gerenciar do capital e refém de articulações
individuais.
O
governador carioca, Sérgio Cabral (PMDB), ameaça romper aliança
caso o PT lance candidatura ao palácio das laranjeiras e, existe
pretensões do Senador Lindbergh Farias (PT) aspirando e embolando o
meio de campo da arranhada aliança, porém tentando unificar o
partido. Cabral pretende lançar seu atual vice, Luiz Fernando Pezão
(PMDB), e não aceita imposição externa. Caso o PT aceite estará
perdendo importantes espaços no gerenciar capitais em nome do
Planalto central.
O
Palácio do Planalto viveu tensos momentos no durante a votação da
MP que regulariza os portos na pessoa do PMDBista Eduardo Cunha, que
desafiou a aliança em nome do fortalecimento da barganha pelo Pezão.
Agora aparece o vice presidente Michel Temer (PMDB) exalando ironia e
propondo candidatura própria para o Palácio do Planalto. Será que
o PT, diante dos fatos, irá continuar com a aliança de uma base
fragmentada e descompromissada?
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