No
primeiro momento decisivo de conflito externo, envolvendo o Partido
dos Trabalhadores, aconteceu o rompimento com Heloísa Helena que
arrumou as malas e caiu de braços abertos no PSOL e tornou-se
candidata à Presidente da República e arrogantemente concorreu e
criticou o governo Lula e o PT, porém não atingiu sete pontos
percentuais e adentrou num ostracismo político nacional.
Em
segundo momento, veio a ex-senadora Marina Silva que ao perceber
falta de espaço para suas pretensões políticas eleitorais, rompe
com a legenda que ajudou a criar e se lançou candidata à
presidente da República pelo Partido Verde – PV concorrendo com
Dilma Roussef – PT e José Serra – PSDB, ficando em terceiro
lugar na disputa com quase 20% dos votos e nesta eleição a
ex-senadora Heloísa Helena que pretendia se eleger senadora ficou
mais uma vez na estrada analisando o resultado.
2014
e Marina Silva sem condições plenas para disputar a eleição, uma
vez que não conseguiu “armar” sua rede por falta de assinatura.
E por falar em assinatura, contraditoriamente, um certo candidato
derrotado a vereador consegue montar sua alegórica legenda em campo
nacional. Mesmo assim, Marina entra de vice com Eduardo Campos –
PSB representando a terceira via nas eleições, embolando o meio de
campo dos resultados, porém a máfia internacional tirou de campo o
Eduardo e como é de domínio público, Marina assumiu a cabeça da
chapa e quase derruba a candidatura de Aécio Neves, mas por fim
acolheu muito bem aqueles descontentes com a gestão petista e os não
votantes na ala dos tucanatos.
Certamente,
isto mexeu com os “brios” de outra mulher que também ajudou a
formar o Partido dos trabalhadores e que teve preteridas suas
pretensões políticas. Desta feita é chegada a vez da ex-ministra
da Cultura, Marta Suplicy, que viu pela tangente suas pretensões
esbarrem em outros nomes, tanto para a presidência quanto para o
governo de Sampa. Marta tentou trazer para o momento político
eleitoral de 2014 a campanha do “volta Lula” que não vingou e,
agora joga farinha no ventilador tanto do PT quanto do modo Dilma de
gerenciar o país, tendo uma certa repercussão, na mídia nacional,
sua entrevista: “Ou o PT muda, ou acaba” no Estadão, deste
último sábado, 10 de janeiro de 2015.
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