Já
faz um tempo em que muitos iam às ruas, assim como faz hoje, a
juventude que luta pela revogação do aumento de passagem em Sampa.
Luta por melhores condições de vida para os demais humanos que
merecem estar nas conquistas cotidianas.
Sempre
que conscientemente participamos de movimentos libertários,
buscamos, a priori, a libertação para a humanidade em caráter da
universalização das lutas sem restrições. Não reconheço
movimento que simploriamente entra na onda capital e particulariza as
conquistas como única e exclusivamente sua, quando deveria mesmo,
era socializar as conquistas alcançadas no propósito de sensibilizar
aos demais a participar ativamente da lide.
Acreditar
que indo às ruas mudará as condições particularizadas, apenas
contribuí para o fortalecimento das hierarquias estabelecidas pelo
capital. Certamente, tais pessoas não trazem em si o desejo
universal de uma Sociedade de Novo Tipo, pois sua imaturidade
menospreza o direito do pensar, não estar debaixo de sol e chuva,
mas que contribuiu para a compreensão deste paradoxal contexto que
explora e expropria os direitos dos trabalhadores.
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