Alguns
articulistas da política nacional são categóricos ao afirmarem que
ninguém governa o Brasil sem a presença do PMDB. Com isso
demonstram o peso fisiológico desta agremiação no campo da gestão.
Não se pode ignorar a capilaridade política existente em tal
agremiação.
Se
são realmente enfáticos em afirmar que no tabuleiro da política
existem agremiações potenciai, deveriam reconhecer também as
potencialidades desastrosas das quais existem parcerias no gerir a
República. Então os ônus deveriam ser repartidos e mostrado o real
interesse do fisiologismo existente nos tabuleiros da velha política
do toma lá da cá.
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