Pouco
mais da metade dos congressistas do PMDB decidiu ficar com a
comodidade e apoiar a reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT)
mantendo Michel Temer na vice, e os demais que representam quarenta e
poucos por cento que ficou contrário, só fortalece ainda mais o
fisiologismo da agremiação.
Políticos
PMDBistas que durante os dois mandatos do ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva e até pouco tempo usufruiam as benesses de ser
governo, na hora que o sinal amarelou no sentido de alerta da
reeleição da Presidenta Dilma, começam a abandonar o barco com a
turbulência.
Será
que os tais fisiologistas da agremiação acreditam que o povo irá
confiar em quem arrega na primeira turbulência naufragista? Quem
foge da raia não deve querer retornar às asas do planalto, caso a
presidenta Dilma vença a eleição de outubro. Cuidado, pois segundo
o Instituto Vox Popoli do sociólogo Marcos Coimbra, Dilma deve
vencer as eleições ainda no primeiro turno.
Todavia,
já se foram muitos anos de existência e a agremiação PMDBista
sempre com rarísimas excessões se beneficiando do capital político
dos gerentes de plantão.
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