Agora
a coisa torna-se complicada no tabuleiro das pretensões políticas
eleitorais para o Planalto Central, pois já não bastasse as
pretensas candidaturas de Eduardo Campos/Marina Silva (PSB), Aécio
Neves (PSDB), Randolfe Rodrigues (PSOL), surge agora a rebeldia
PMDBista do Senador paranaense Roberto Requião que afirmou à
revista, Caros Amigos, ser candidato a Presidente.
Diante
desta realidade não será tão fácil para uma vitória em primeiro
turno, como pretende o Partido dos Trabalhadores, todavia, se tudo
continuar como está mesmo com índices de aprovação em pequena
queda, a presidenta Dilma Rousseft (PT) será reeleita para mais um
mandato de quatro anos.
Para
tanto é fundamental o encaminhamento dos procedimentos e campanha,
que aconteçam com moderação, pois qualquer deslize pode ser fatal
numa possível aliança de segundo turno. Também acredito que se, em
meados de maio, a situação não estiver tão favorável para a
candidatura de reeleição Dilma, surgirá como alternativa de
vitória o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como nome da
disputa eleitoral.
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