Por
muito mais que um simples Parabéns, Bombons e flores, as mulheres
saíram, às ruas do Centro de Fortaleza, reivindicando respeito e
diretos iguais na convivência social, pelo fim da violência contra
a Mulher, fortalecendo assim, a Lei Maria da Penha. É bem verdade
que existiu três força femininas mobilizando o Centro da Capital.
Na
praça do Ferreira, estavam entidades femininas como Mulheres no
Fisco e alguns partidos de “esquerda”; muito bem amparadas, num
belo palco, com apoio dos órgãos municipais. Quando de repente,
adentra à praça, mulheres de luta do PSOL e PSTU , seguidas pela
Caminhada – 8 de março, Dia Internacional da Mulher, promovida
pela CUT Ceará, aí a simultaneidade do som se fez incompreensiva.
Sem
essa de definir as características dos movimentos, pois o mais
importante agora, é que a Liberdade seja construída na lide
cotidiana, onde o contraditório e o respeitado se façam presentes
na construção da Nova Forma relacional. Assim, como propagou Simone
de Beauvoir “querer-se livre é também querer os outros livres”.
Crédito Foto:Alberto Sardiñas
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