Desde
janeiro de 2010, quando um forte e estranho terremoto devastou a
capital Porto Príncipe, os haitianos padecem agonizantes aos graves
problemas sociais e humanitários, pois os órgãos internacionais
que deveriam minorar tal situação, vivem na maior inércia
gerencial, parecem apáticos sem “cuidar” de vidas humanas
daquele povo marginalizado pela exploração hierárquica do
capitalismo fatal.
Não
importa agora falar sobre um erro de experiências marítimas
norte-americanas, tendo como finalidade provocar a destruição do
Irã. Resta de imediato um olhar humanitário e ações concretas e
permanentes no sentido de reconstruir vidas e possibilitar condições
dignas de trabalho e moradia para seus habitantes, e ainda resgatar
aqueles que em busca de vida latente, migraram para o Brasil com
esperanças de um novo amanhecer, mas que agora vivenciam uma crucial
realidade descriminatória nas mãos dos insensíveis governantes.
Se
são habitantes legalizados no território brasileiro, deveriam assim
gozar de um tratamento cordial, respeitoso e, não tornar jogo de
interesses políticos nas mãos de gananciosos gerentes do capital.
Torna-se urgente uma solução para estas pessoas que sofrem a
infelicidade de terem caído num abismo de desilusões.
Crédito
Foto:
Fábio
Pontes/BBC Brasil
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