Grande
parte da imprensa nacional se mostra contrária à regulamentação
da mídia proposta pelo Planalto Central. Sabe-se que nos países
ditos desenvolvidos tal regulamentação existe e é efetivamente
cumprida, todavia, meu querido Brasil parece caminhar na contra mão
das regulamentações desde a campanha do “levar vantagem em tudo,
certo!” na lei do Gérson.
Contraditório
é lutar por “Ampla Liberdade” de comunicação e tentar
ludibriar as mentes rasas com falácias e retóricas, quando sua
práxis é comprometida com propagandas donatárias dos interesses
do vil metal sem “nenhum” ou pouco compromisso com os fatos
reais.
Na
minha Fortaleza amada, existem alguns programas de rádio que mais
parecem setores da comunicação oficial palaciana, mas encaram com
“bravata” e até chegam a se indignarem com alguns fatos
criticados no horário do programa sempre justificado com poucas
verdades, onde a propaganda rola solta dos “entes” criticados e
descaradamente nem respeitam a inteligência da Consciência Crítica.
Parece-me
esdrúxulo setores da comunicação social, defender algo de ético
dentro de sua visão particular, quando na realidade têm prática
ativa na parcialidade global e ainda sem nenhuma timidez, se
intitulam livres.
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