Como
acreditar numa evolução e desenvolvimento humano se ainda
assistimos cotidianamente em pleno século da robótica, da
cibernética, cenas da barbárie, ações comportamentais de caráter
anti-humano estampadas no meio de comunicação. Ainda bem que de um
percentual insignificativo, porém real.
Recentemente
o respeitado IPEA colocou sua credibilidade em risco quando propagou
uma pesquisa com alarmantes números do conservadorismo nacional em
que condena a sensualidade feminina em nome de um machismo
ultrapassado, e muitos habitantes do planeta terra parece-me
abestalhados diante dos agressivos fatos.
Tão
assustador foi ter na fragilidade do poder instituído uma pessoa de
caráter reacionário e sem nenhuma relação com direitos humanos,
presidir uma das mais significativas comissões do Congresso
Nacional, deixando uma nódoa permanente na história da CDHM.
Em
Sampa, no transporte público, continuam as desenfreadas “encoxadas”
de tarados ativistas, doentes mentais atuantes da desrespeitabilidade
humana e certamente muitos dos incomodados, assim como eu, cobram
ações incisivas do poder instituído no sentido de pautar o
respeito aos seres humanos para sermos demasiadamente humanos.
Na
Índia, mulheres mesmo com longas roupas são desrespeitadas e quando
cometem adultério, a condenação é fatal, já para os machistas de
plantão, o comportamento é totalmente outro e até perdoam os
nocivos estupradores de acordo com o Islã.
Conclamo
os órgãos defensores da vida em todo o mundo a unir forças para
dirimir a violência contra a mulher e condenar na forma da lei todos
os infratores que desrespeitarem as leis Universais dos Direitos
humanos, do contrário, todo avanço nada mais é que uma retórica
machista do século XXI.
Crédito Foto: R7
Muito boa, sensível e engajada matéria, Airton. É isso aí... Lutar sempre. Abraço.
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