Todas
as pesquisas de opinião pública demonstram claramente uma
estagnação permanente dos índices relacionados aos pre-candidatos
Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) a presidente da República
nas eleições de outubro de 2014, todavia, a velha parcial e
carcomida mídia relata apenas a vertiginosa queda dos percentuais
referentes à candidatura Dilma Rousseff (PT). Porém não informa
para onde foram os pontos perdidos, uma vez que todos os demais
pre-candidatos permanecem estáticos em seus percentuais.
Aécio
Neves (PSDB) demonstra transmitir uma fadiga muito grande em seu nome
para ocupar uma verdadeira oposição no tabuleiro das eleições
vindouras, pois há muito está no cenário político e Senado da
República e pouco ou quase nada fez de social em nome do povo que
anseia mudanças reais. Daí, fica muito difícil acreditar em tal
disposição oposicionista repentina.
Eduardo
Campos (PSB) apesar de estar dando uma guinada para a direita
conservadora e contando com Marina Silva (PSB-Rede) a vice de 20
milhões de votos, que certamente não serão transferidos ao
candidato, é um excelente nome para a disputa eleitoral de 2018 e,
nesta perspectiva, sua candidatura é imprescindível como marco
eleitoral em todo o Brasil.
No
que concerne ao campo das esquerdas, a pre-candidatura do Senador
Randolfe Rodrigues / Luciana Genro (PSOL) presidente e vice
respectivamente, parece-me não ter muita aceitação social. Até
mesmo dentro do partido existe uma divergência e surge como
alternativa o nome do advogado Renato Roseno, mesmo com pequeno
espaço nas alas partidária, seria uma ótima oportunidade para o
povo brasileiro conhecer a vitalidade política de Roseno.
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