sábado, 30 de março de 2013

A Caminho da Guerra, Falando de Paz


             A Coreia do Norte, em seu direito e soberania, mostrou-se presente nas suas potencialidades bélicas a fim de abrir um diálogo com seu antagonismo, mas infelizmente as potências capitalistas e belicistas não tiveram em seus representantes a sensibilidade de compreender o desespero e isolamento. Agindo assim tais potências só ampliam as intolerâncias e revelam ao mundo um poder “absoluto”?
           Em apoiamento à Correia do Sul, os Estados Unidos fazem uma rica demonstração do seu poder belicista, de sua intolerabilidade, de seu desejo em dominar a disputa mundial pelo ter. Não era o momento de insulto. Tal postura poderá acelerar os ânimos das discordâncias, pondo em riscos uma ameaça do conflito. Será sempre esta a intenção dos mandatários da economia mundial? Mesmo mudando os administradores, os Estados Unidos continuam abertamente com seu belicismo intolerante, mas se dizendo a favor da Paz.
        Lançar potentes e velozes aviões com poderes ampliados da destruição, mesmo em território amigo, é no mínimo, colocar lenha na fogueira na exaltação da guerra.

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