Diante
de uma situação favorável nacionalmente onde goza de credibilidade em seu partido e seus pares e por ter abdicado algumas vezes
de candidaturas em detrimento de uma coligação, credencia-se o
senador Eunício Oliveira (PMDB) como candidato ao governo do Estado
e acredite, totalmente legítima tal pretensão.
Não
é por menos que ele (Eunício) além de figura única no programa
partidário de televisão gratuito (TRE), desfila na mídia com toda
a simpatia momentânea e, deixando de lado aquele “velho papo” de
que depende do posicionamento do governador Cid Ferreira Gomes (PSB).
Já
era hora de um posicionamento firme por parte do senhor senador em
rumo a uma disputa que com toda certeza será por demais
interessante, uma vez que teremos mais de duas candidaturas de peso
no tabuleiro político eleitoral de 2014.
Paralelo
às inserções do senador Eunício Oliveira, silenciosamente se fortalecem as
articulações governamentais, onde nomes de sua simpatia desfilam
livremente e existem possibilidades até de alguns deses nomes
migrarem para outra agremiação partidária, ampliando assim o leque
das possibilidades.
Se
acontecer um rompimento entre o PT e o PSB e isso é possível, por
conta da situação nacional em nome do governador Eduardo Gomes, o
PT sairá com mais uma candidatura e com possibilidades reais de
provocar um segundo turno, mesmo não contando com o PC do B do
senador Inácio Arruda que desta vez não arriscará em aventuras
eleitorais a possibilidade de eleger quem sabe apenas uns dois
deputados estaduais.
Ainda
resta lembrar do nome do ex senador Tasso Jereissati (PSDB), que
muito embora tenha saído derrotado das eleições passadas, deverá
preparar palanque para seu partido e, aqui vale dizer que seu nome
ainda representa uma possibilidade no seio do eleitorado interiorano.
Portanto
devemos ficar atentos ao desenrolar das articulações e o enfrentamento direto e cauteloso de um primeiro turno.
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