A
Coreia do Norte, em seu direito e soberania, mostrou-se presente nas
suas potencialidades bélicas a fim de abrir um diálogo com seu
antagonismo, mas infelizmente as potências capitalistas e belicistas
não tiveram em seus representantes a sensibilidade de compreender o
desespero e isolamento. Agindo assim tais potências só ampliam as
intolerâncias e revelam ao mundo um poder “absoluto”?
Em
apoiamento à Correia do Sul, os Estados Unidos fazem uma rica
demonstração do seu poder belicista, de sua intolerabilidade, de
seu desejo em dominar a disputa mundial pelo ter. Não era o momento
de insulto. Tal postura poderá acelerar os ânimos das
discordâncias, pondo em riscos uma ameaça do conflito. Será sempre
esta a intenção dos mandatários da economia mundial? Mesmo mudando
os administradores, os Estados Unidos continuam abertamente com seu
belicismo intolerante, mas se dizendo a favor da Paz.
Lançar
potentes e velozes aviões com poderes ampliados da destruição,
mesmo em território amigo, é no mínimo, colocar lenha na fogueira
na exaltação da guerra.
Os opostos se atraem, ou os ditaddores se atraem e se admiram.
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