Foto - Créditos - Papa francisco - UOL Notíciasnotícias.uol.com.br - 19/03/2013)
Muito
se falou e se presenciou nestes últimos dias em todas as mídias
sobre a renúncia e a eleição do novo Papa. O mundo cristão estava
atento e apoiando a renúncia de Bento XVI – Joseph Ratzigner –
que durante o seu fechado papado se distanciou das pequenas Igrejas
que tanto defendeu teoricamente e, diga-se de passagem, foi algo de
grande valia para o catolicismo.
De
repente tocam os sinos de Roma e o Vaticano anuncia o bispo argentino
de origem Italiana, Jorge Mario Bergoglio (76 anos), como o “Novo”
Papa. Acompanhado do arcebispo emérito Dom Cláudio Hummes, que lhe
sugere uma Igreja voltada para os pobres, Bergoglio pensa em São
Francisco. E a praça repleta de fieis que vibram e rezam para o Papa
Francisco. Francisco, muito mais que um nome, um projeto de Vida.
Juntamente ao anúncio surgem inúmeras denúncias sobre seu envolvimento com a ditadura militar argentina. Denúncias que não foram comprovadas. É bom lembrar que alguns padres argentinos foram julgados e condenados por envolvimento com a ditadura, tipo confessar presos políticos e tirar deles o local de esconderijo de muitos outros revolucionários.
Juntamente ao anúncio surgem inúmeras denúncias sobre seu envolvimento com a ditadura militar argentina. Denúncias que não foram comprovadas. É bom lembrar que alguns padres argentinos foram julgados e condenados por envolvimento com a ditadura, tipo confessar presos políticos e tirar deles o local de esconderijo de muitos outros revolucionários.
Deixando
de lado o passado de Bergoglio para vivermos o futuro e a práxis do
Papa Francisco, que durante as entrevistas se mostrou simpático e
acessível. Suas ações até o momento nos transmite confiança e
carisma que contagia até mesmo pessoas que não comungam com o
catolicismo. Seu gesto de humildade ao receber o anel que por sua
preferência de prata e sua aparição na praça para a primeira
missa, demonstra muita habilidade, humildade e reforça a escolha do
nome Francisco.
O
Jesuíta Papa, precisa colocar em prática sua escolha pelos pobres e
seguir práticas antes adotadas por Dom
Evaristo Arnes, Dom Aloísio Lorscheider, Dom Helder Câmara e passar
a morar em local e moradia mais humilde, junto ao povo da pequena
igreja e da fé. Esperamos confiantemente uma nova Igreja, que mesmo
no seio do conservadorismo não abandone jamais as causas humanas e
esteja na construção de pilares fortalecedores do cristianismo.
É
preciso acreditar que o Papa Francisco, é de Jesus!
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