As
potências dominantes ocupam espaços cada vez maiores na conflitante
contemporaneidade das instabilidades econômicas, das inseguranças e
das desilusões ideológicas. Sabemos das ações intolerantes do
belicismo norte-americano e, suas invasões territoriais em nome do
que “eles” chamam de paz, que na verdade, não passam de
fortalecimento das indústrias da guerra belicista, que quase nada
mudou na gestão do comandante Barack Obama. As perseguições ao
chamado terrorismo inimigo tem investido pesado contra nações em
desenvolvimento e, que apresente algumas benesses capitalistas.
Século
das crises mundiais onde as nações ditas desenvolvidas
historicamente padecem das mazelas econômicas e das desesperanças
sociais. Grandes culturas da humanidade, hoje promovem ao seu povo a
instabilidade capitalista, o desemprego, uma crescente queda na
qualidade de vida das pessoas e aumentando mais e mais a baixa
auto-estima e o suicídio.
Até
mesmo potências que historicamente se intitulam socialistas,
desrespeitam as normas internacionais da ONU e adentram territórios
a frente, rasgando a soberania nacional de ex-colonias, só por
imaginarem o perigo que tais nações representam ao mundo das
contradições hierárquicas.
Senhor
François Hollande respeite o povo africano e saia de vez dos
território maliense e ajude economicamente a libertação de Mali.
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