Ainda
me resta a lide para conviver numa eticidade humana, enquanto a
caminhada seja desafiadora permaneço atento às ilusões da mente
humana e sofro por falta da harmonia na convivência implementando a
dialética nas relações e buscando incitar a divergência sempre,
uma vez que somos, como bem disse Aristóteles: “O homem é por
natureza um animal político”, e como ser político, busco na
eticidade social, viver no contraditório, todavia aprendendo
dialogicamente a respeitar as diversidades e minorias, entretanto,
negando as falácias natalinas que muitos entes se apropriam dela
para fortalecer o capital, sem buscar na essência do natal a
existência humana da solidariedade, da fraternidade e, a grande
maioria, foge da igualdade.
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