quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Refletir


Ainda me resta a lide para conviver numa eticidade humana, enquanto a caminhada seja desafiadora permaneço atento às ilusões da mente humana e sofro por falta da harmonia na convivência implementando a dialética nas relações e buscando incitar a divergência sempre, uma vez que somos, como bem disse Aristóteles: “O homem é por natureza um animal político”, e como ser político, busco na eticidade social, viver no contraditório, todavia aprendendo dialogicamente a respeitar as diversidades e minorias, entretanto, negando as falácias natalinas que muitos entes se apropriam dela para fortalecer o capital, sem buscar na essência do natal a existência humana da solidariedade, da fraternidade e, a grande maioria, foge da igualdade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário