A
sociedade de consumo, está vivendo uma extraordinária fase de
convivência com o marketing na persuasão imediata do absoluto
consumo, não tão necessário, mas as falsas aparências incidem
diretamente no ter dos objetos descartáveis e contribuindo para o
aquecimento global quando torna obsoletos, os objetos que ainda nem
findaram o pagamento, pois está “fora de moda”. E na
volatilidade consumista, o mais importante é marcar presença na
passarela da moda.
De
repente grande parte da sociedade vai às compras para mostrar sua
“ilusória” frustração e indignação diante da rejeição dos
embargos infringentes, um recurso constitucional concedido aos réus
da Ação Penal 470 pelo STF. Vestir preto e postar fotos nas redes
sociais e no Instagram virou febre da classe média brasileira?
Parece
até que nunca, em toda a vida, alguém recorreu de uma sentença
jurídica no Brasil. Não é por nada, mas aconteceu esta semana,
para ser mais preciso, no dia 19 de setembro, o julgamento de
Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, um dos acusados de mandar matar a
Missionária Americana, Irmã Dorothy Stang, ocorrido em fevereiro de
2005 e, pasmem as beldades indignadas, está acontecendo pela quarta
vez, ou seja, o réu recorreu quatro vezes. E esta “onda
apavorante”, nem se manifestou. Será que não conhecia o caso? “To
be or not to be, that's the question”
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