sábado, 21 de setembro de 2013

O Bleck Que Não é Bloc


           A sociedade de consumo, está vivendo uma extraordinária fase de convivência com o marketing na persuasão imediata do absoluto consumo, não tão necessário, mas as falsas aparências incidem diretamente no ter dos objetos descartáveis e contribuindo para o aquecimento global quando torna obsoletos, os objetos que ainda nem findaram o pagamento, pois está “fora de moda”. E na volatilidade consumista, o mais importante é marcar presença na passarela da moda.

           De repente grande parte da sociedade vai às compras para mostrar sua “ilusória” frustração e indignação diante da rejeição dos embargos infringentes, um recurso constitucional concedido aos réus da Ação Penal 470 pelo STF. Vestir preto e postar fotos nas redes sociais e no Instagram virou febre da classe média brasileira?

        Parece até que nunca, em toda a vida, alguém recorreu de uma sentença jurídica no Brasil. Não é por nada, mas aconteceu esta semana, para ser mais preciso, no dia 19 de setembro, o julgamento de Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, um dos acusados de mandar matar a Missionária Americana, Irmã Dorothy Stang, ocorrido em fevereiro de 2005 e, pasmem as beldades indignadas, está acontecendo pela quarta vez, ou seja, o réu recorreu quatro vezes. E esta “onda apavorante”, nem se manifestou. Será que não conhecia o caso? “To be or not to be, that's the question”

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