A
Jovem democracia brasileira cambaleia entre as “práticas do eu
posso tudo” na sociedade da perplexidade humana. Diante da
fragilidade e oportunismo de alguns membros e setores dos poderes
estabelecidos, permeiam as ações não tão republicanas e mexem com
o imaginário coletivo sobre o valor da real democracia.
As
relativas forças populares cederam espaços para uma incompetente
elite que não reconhece as manifestações nômades da sociedade.
Reza por uma cartilha antissocial e premia a incompetência relevante
das pseudo-alianças. Nas falácias contidas nos corredores dos
poderes, habitam na maioria das vezes, a hipocrisia e a desfaçatez.
Negar
as normas da boa convivência tornou-se práxis nas relações
artificias representativas, e em determinadas ações, chega a
extrapolar o ápice da sofística. Ao gerenciar a coisa pública
falando em democracia e tornar-se um déspota esclarecido está cada
vez mais frequente nos hábitos rotineiros dos políticos, e permeia
as relações de submissão de uma certa mídia que idolatra a
arrogância absoluta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário