sexta-feira, 13 de setembro de 2013

A Prática do “Eu Posso Tudo” na Passarela do Poder


        A Jovem democracia brasileira cambaleia entre as “práticas do eu posso tudo” na sociedade da perplexidade humana. Diante da fragilidade e oportunismo de alguns membros e setores dos poderes estabelecidos, permeiam as ações não tão republicanas e mexem com o imaginário coletivo sobre o valor da real democracia.

         As relativas forças populares cederam espaços para uma incompetente elite que não reconhece as manifestações nômades da sociedade. Reza por uma cartilha antissocial e premia a incompetência relevante das pseudo-alianças. Nas falácias contidas nos corredores dos poderes, habitam na maioria das vezes, a hipocrisia e a desfaçatez.

      Negar as normas da boa convivência tornou-se práxis nas relações artificias representativas, e em determinadas ações, chega a extrapolar o ápice da sofística. Ao gerenciar a coisa pública falando em democracia e tornar-se um déspota esclarecido está cada vez mais frequente nos hábitos rotineiros dos políticos, e permeia as relações de submissão de uma certa mídia que idolatra a arrogância absoluta.

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