Continuam
os arbitrários ataques à Jovem Democracia Brasileira. Há muito se
observa o jogo de interesses privados pelo poder capital, mas nunca
se viveu tanto o descaramento e a busca de privilégios particulares
imediatos, mesmo quando a população vai às ruas reivindicar uma
nova forma de fazer política e gerir a República. Continuam
abertamente os insultos à capacidade racional do povo brasileiro.
Existem parlamentares que para sua sobrevivência partidária, faz-se
de oposição midiática, mas não tem postura ideológica diante da
ala alegórica de sua agremiação partidária.
Criam-se
novas siglas com facilidades e sem nenhum propósito, a não ser, o
de abocanhar insaciavelmente uma fatia do poder. Poder que deveria
ser do povo, é dividido entre os donos das agremiações partidárias
sem um caráter ideológico, sem teleologia política. A política
que deveria ser a arte do gerir Socialmente a República, está
entregue aos donos do capital, sem compromissos coletivos com a
grande maioria da população. Nos tempos da Ditadura Militar, a
força era primordial nas disputas eleitorais, nos grotões. Hoje a
força do vil metal permeia o processo eleitoral e isso além de
violar o direito individual do “cidadão”, dá muito trabalho ao
Ministério Público como instrumento democrático.
Não
passa de uma província, um estado onde os interesses gerenciais dos
“comandantes” permanentes, estão na primeira fila do toma lá da
cá. Onde os interesses de um “grupo” oligárquico são mais
fortes que a força do povo que delega tal poder. Onde a
efervescência midiática em sua completa parcialidade, “esquece”
dos reais problemas da sociedade menos favorecidas e, como nas
novelas ficcionais, introduzem problemas da corte para anestesiar as
mentes sãs do senso comum. Onde quase tudo trilha a ironia e quem
fizer a maior doação de órgãos terá em suas alas alegóricas a
presença do senhor governador Cid & Irmãos Ferreira Gomes,
seus afilhados “políticos” & Cia LTDA.
Na
falta da Ideologia política, criam se os Pros do oportunismo
governamental. Quem é contra?