O
homem comum se depara de repente diante dos deslizes da humanidade e
culpado segue meio que cambaleante pelas mazelas existentes que
dissociam as ações da coletividade esperando o juízo final,
ignorando a realidade capital destruidora dos sonhos, das quimeras.
Sendo
então o ser humano uma representação viva da mais perfeita
energia, numa cosmologia temporal com suas concentrações e
contradições ingênuas ou dialéticas, desordenando a paz da
espiritualidade numa ortodoxia extemporânea, desfigurando as normas
formais da acomodação mandatária ou da revolução política
cultural.
Sendo
o motor transformador das relações contraditórias da humanidade,
segue o homem comum, sua inibição instintiva, dissociada da razão
conhecedora de seus anseios pessoas e coletivos, numa implosão de
sentimentos mediatos para desfrutar do imediatismo consumo de bens
materiais, ma perspectiva do amor universal de uma caquética e
carcomida sociedade.
Torna-se
urgente o processo de amadurecimento do homem comum, num despertar
coletivo visando o bom senso e visualizando os raios solares da
liberdade ideológica e social, fugindo assim, das perturbações
infantojuvenis da consciência, transgredindo conceitos
indispensáveis à manutenção da cegueira institucional
capitalista, para a áurea do senso crítico, revolucionando as
práticas vigentes do capital na expectativa de construção da
Sociedade de Novo Tipo...
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