Esperando
o fim do mundo que não vem e embalado nas desilusões de pessoas que
por determinado tempo perderam a capacidade de viver e a esperança
num amanhã mais solidário, fraterno, igualitário e humano.
Pessoas que se dizem crentes nas transcendências religiosas, todavia
fragilizadas numa prática não convincente. Bestializado diante da
falta de humanidade e violência entre nós seres humanos, que por
imposição do vil metal, enveredamos por ermos caminhos, sem
vislumbrar as benesses existentes, só pela satisfação do
endeusamento do capital.
Desiludido com a falta de atitude, quando ainda resta tempo para agir e, mostrar história e competência, entretanto, cai na vala comum e delega poderes ao rei no tabuleiro da política cotidiana. Como pode um bravo comandante, deslizar nas inimigas "arapucas", perdendo por fim a capacidade de líder, numa depressão descomunal e, viver eternamente num ostracismo programático. Que o juízo final seja feito na presença da justiça, onde o ódio não foi convidado e a esperança viva nos sonhos de um novo amanhecer...
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