domingo, 23 de dezembro de 2012

A Instabilidade dos Sonhos, e o Paradoxo da Primavera Juvenil


Depois de algum tempo sem participar das benesses políticas e sociais que a vida te oferece e, quando as tinham se dava de forma incompleta, quase sempre sem contato, ou pior de tudo, como se fosse um desgraçado, sem dentes, sem tesão, e sem permissão. Mas a “santa obrigação” cotidiana, dentro de uma falaciosa mídia programática de uma vez no mês, coisa de fragilidade, de escamação do áspero desprezível, fazia-se acontecer para o deleite da ilusão cumulativa, todavia ilusória nas mentes populares, pois na real, tudo não passava de mais um estereótipo do vil metal.
Caminhando lado a lado em busca da vitória desejada e, sempre adiada, permanece a grande busca incansável, em nome do impossível desejado. Foge das mãos o 17 sonhado sem antes ter chegado ao 13 orgasmático, de uma primavera juvenil tão conturbada e, o paradoxo da tranquilidade no sono social, revela a instabilidade do real, desfazendo a quimera momentânea e a transformando numa dúvida permanente e galopante, segue a esperança nas intempéries programáticas de um ser sempre insensato no comando social.

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