Depois de
algum tempo sem participar das benesses políticas e sociais que a
vida te oferece e, quando as tinham se dava de forma incompleta,
quase sempre sem contato, ou pior de tudo, como se fosse um
desgraçado, sem dentes, sem tesão, e sem permissão. Mas a “santa
obrigação” cotidiana, dentro de uma falaciosa mídia programática
de uma vez no mês, coisa de fragilidade, de escamação do áspero
desprezível, fazia-se acontecer para o deleite da ilusão
cumulativa, todavia ilusória nas mentes populares, pois na real,
tudo não passava de mais um estereótipo do vil metal.
Caminhando
lado a lado em busca da vitória desejada e, sempre adiada, permanece
a grande busca incansável, em nome do impossível desejado. Foge das
mãos o 17 sonhado sem antes ter chegado ao 13 orgasmático, de uma
primavera juvenil tão conturbada e, o paradoxo da tranquilidade no
sono social, revela a instabilidade do real, desfazendo a quimera
momentânea e a transformando numa dúvida permanente e galopante,
segue a esperança nas intempéries programáticas de um ser sempre
insensato no comando social.
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