Comovido
por um grande sentimento de frustração humana, quase que perdendo a
confiabilidade no ser, mas imbuído por uma práxis transformadora,
sem perder a esperança, peço sua permissão para comentar minhas
insatisfações, portanto, o que lhe digo neste instante, é que você
não se admire com as barbaridades vindas de um lado do Congresso
Nacional. Infelizmente o local onde deveria existir políticos
republicanos, defensores das causas populares, está recheada de uma
certa parcela fisiologista de inimigos da sociedade brasileira, os
defensores de propostas inimagináveis para a espécie humana.
Não
se deve fazer apologia a coisas deste tipo, nem se quer mencionar o
nome de tal deputado. Coisas ruins não se deve propagar, todavia a
população precisa saber o que acontece nos derredores do Planalto.
Onde o Baixo Clero permeia a instabilidade racional humana.
Observe
e tire suas conclusões sobre o que disse um “representante do
baixo clero” se referindo à violência que caracteriza muito bem
desde a mais tenra idade as relações sociais na sociedade do ter:
“Um dia, chegaremos a um estágio em que será possível determinar
se um bebê, ainda no útero, tem tendências à criminalidade, e se
sim, a mãe não terá permissão para dar à luz”. Essa afirmação
foi feita pelo deputado federal Laerte Bessa (PR-DF) em matéria
publicada pelo jornal inglês The Guardian no dia 29 de junho. O
parlamentar é relator da PEC 171/93, que reduz a maioridade penal.
(Equipe Marcelo Freixo )
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