Nos
últimos dias aconteceu mais um algo revoltante na intolerância
humana que pretende cegar a sociedade fazendo uso da lei de Talião.
Onde já se viu, amarrar um ser humano num poste e fazer “justiça”
com as próprias mãos, como se não existisse Estado e Justiça.
Porém
em outra situação, populares que facilmente poderiam ser chamados
de justiceiros, admiravam um ser
humano de
cor branca
em mesma situação do jovem maranhense, Cleydison Pereira Silva,
todavia
acreditavam ser algum protesto do Greenpeace.
E
ainda
existem pessoas que acreditam na
ação
da
justiça com mesmo teor da lei para todos. A cultura eurocêntrica
arraigada na formação
e dominação
do povo brasileiro parece justificar tal
situação. Entretanto,
é preciso um agir social tolerante principalmente numa sociedade que
se auto intitula cristã, pois não foi assim que Jesus ensinou.
Neste
sentido, vai aqui o meu apelo ao senso
comum
Brasileiro
que quase sempre, antecipadamente, condena outros
seres humanos
por
antipatia gratuita.
O
ato condenatório se faz pautado em provas cabais e nunca em indícios
ou manchetes de jornais, daí a necessária prática da
imparcialidade
na
convivência social democrática.
Crédito Foto: Airton Amaral
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