Demóstenes
Torres (Na época era do DEM) por um certo tempo desfilou nos tapetes
vermelho da velha mídia como o “arauto da moralidade”. Todavia,
a máscara caiu e o senador foi cassado pelo plenário do senado uma
vez que Torres usava seu mandato em benefício do contraventor
Carlinho Cachoeira, preso pela Polícia Federal, na Operação Monte
Carlo por aplicar esquemas ilegais em jogos e que pontualmente ditava
a pauta de uma certa revista semanal.
Fora
do senado, Demóstenes volta ao cargo de procurador da Justiça no
Ministério Público de Goiás? Não compreendo. Como pode alguém
fora da lei cuidar da legalidade? O escândalo foi um “cala boca”
da limitada oposição composta pelo PSDB, PPS e DEM, que sempre
cobrava investigação sobre corrupção na Administração petista.
No
auge do contetamento do povo brasileiro com as festividades da Copa
do Mundo, o Ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes,
concede direito à Demóstenes para atuar no Ministério Público
como procurador da Justiça, por conta de Demóstenes ainda não ter
sido julgado e não existir prazo determinado para o julgamento.
Nada
entendo de Direito, juridicamente falando, mas como cidadão
cumpridor dos direitos estabelecidos na república, me encontro
completamente indignado diante de tal liminar concessória e aqui
vale conclamar para uma indignação coletiva do povo do acorda
Brasil. Vamos Juntos?
Crédito
Foto: Geraldo Magela - Agência Senado
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