Nada
entendo de futebol, mas sei que o atual cabeça dura do técnico da
Selação Brasileira, Felipão, como é popularmanete chamado, levou
meu Palmeiras para a segunda divisão do futebol brasileiro. Depois
deste malogro nenhum outro time o convocou para dirigir, até que o
Ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, penalizado; o chamou para o
ministério.
Mano
Menezes não ia bem das pernas no comando da Seleção, quando de
repente, Felipão assume e sem fazer nenhum “Upgrade” das
dificuldades sofridas por Mano, convoca até Júlio César para sua
seleção.
Por
sorte a Seleção ganhou a Copa das Confederações e com isso as
acomodações, como vexame na Copa do Mundo 2014, nos gramados
Brasileiros. Todos nós brasileiros sabíamos que não existia alí
um conjunto, mas apenas a valorização individual de algumas
estrelas e constelações midiáticas.
Fred
não esteve em seus melhores momentos e, mesmo assim, foi mantido sem
razão de permanência. “Aos trancos e barrancos” a seleção
chegou às oitavas de finais e veio a Seleção Chilena, como
entrave, seguindo adiante. Naquele momento, depois de uma suada
prorrogação, Júlio César dá sorte, juntamente com a trave, e a
Seleção Canarinho, assim carinhosamente, no passado, era chamada,
seguiu em frente nas quartas de finais até que, acidentalmente,
Neymar Jr foi brutalmente retirado do time e tudo desabou dalí em
diante.
Hoje,
nas semi finais, a seleção Brasileira, sem Neymar, transmitiu toda
sua fragilidade e incompetência técnica, sem raça, diante da
habilidosa Seleção da Alemanha, perdendo por um placar elástico e
vergonhoso (7 x 1), mas o tal Felipão segue adiante na sua “rudeza”
intolerável, e o povo que vibrou e chorou de alegria, está com o
coração partido, mas com uma certeza, nenhuma das seleções, no
páreo, pode chegar às 5 estrelas estampadas no peito brasileiro.
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