Lemantável
a “ação”destruidora que a prefeitura de Fortaleza vem
promovendo em nome do que “eles” chamam de progresso, na maior
implementação de concreto, favorecendo em parte as grandes
impreiteiras de plantão, pagas para demolir a cultura da cidade.
É
bem verdade que a cidade precisa de ações gerenciais, mas no
sentido de manter sua cultura e preservar sua História. Diante das
atrocidades desmemoriadoras, repudiamos com veemência a intolerância
do poder que deveria ser público, em não ouvir os clamores da
sociedade, poder este, destituído de alma humana numa frieza
descomunal do capital.
Derruba-se
árvores, demole-se praças; sabendo que em nada destas destruições
programadas irá melhorar a chamada “mobilidade urbana”. Todavia,
produzirá um acréscimo significativo nas contas bancárias daqueles
que certamente investirão nas próximas campanhas eleitorais.
Como
querem acabar com a violência urbana se o “poder delegado” segue
firme em suas harbitrariedades na destruição da cultura material,
imaterail e do patrimônio histórico da cidade? Sr. Secretário
Magela Lima e demais pessoas que votaram pelo não tombamento da
praça, não esqueçam a efemeridade do poder.
Crédito Foto: João Alfredo Telles Melo
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