quinta-feira, 3 de julho de 2014

Adeus, Praça Portugal


Lemantável a “ação”destruidora que a prefeitura de Fortaleza vem promovendo em nome do que “eles” chamam de progresso, na maior implementação de concreto, favorecendo em parte as grandes impreiteiras de plantão, pagas para demolir a cultura da cidade.

É bem verdade que a cidade precisa de ações gerenciais, mas no sentido de manter sua cultura e preservar sua História. Diante das atrocidades desmemoriadoras, repudiamos com veemência a intolerância do poder que deveria ser público, em não ouvir os clamores da sociedade, poder este, destituído de alma humana numa frieza descomunal do capital.

Derruba-se árvores, demole-se praças; sabendo que em nada destas destruições programadas irá melhorar a chamada “mobilidade urbana”. Todavia, produzirá um acréscimo significativo nas contas bancárias daqueles que certamente investirão nas próximas campanhas eleitorais.

Como querem acabar com a violência urbana se o “poder delegado” segue firme em suas harbitrariedades na destruição da cultura material, imaterail e do patrimônio histórico da cidade? Sr. Secretário Magela Lima e demais pessoas que votaram pelo não tombamento da praça, não esqueçam a efemeridade do poder.
 Crédito Foto: João Alfredo Telles Melo

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