Na
disputa pelo poder, muitos daqueles que concorreram no primeiro turno
das eleições presidenciais, tentam manter-se vivo diante da mídia
promentendo apoio a determinada candidatura que certamente reza com
as mesmas cartas programáticas. Reflexos dos resultados em todos os
Estados da federação que enviaram para o Congresso Nacional muitos
representantes conservadores que pegam carona em tal onda e desfilam
nos ares midiáticos momentâneos.
A
candidata Luciana Genro (PSOL) que fez um dos melhores papeis na
disputa eleitoral de 2014, defende a tese de que seus eleitores não
votem no candidato Aécio Neves (PSDB), pois tal candidatura não tem
compromisso com as classes menos favorecidas além de não valorizar
as lutas dos trabalhadores.
Já
Marina Silva (PSB-Rede) que obteve mais de 22 milhões de votos,
ficando na terceira posição, condiciona e declara apoio
programático ao Candidato PSDBista, mas para que tal apoio seja
concretizado foi dito que Aécio teria que incluir no seu programa de
governo “Dez” por cento do PIB para a Educação, coisa que a
Presidenta Dilma Rousseff (PT) já sancionaou no Plano Nacional de
Educação, além do que, Aécio retirasse do seu programa a redução
da maioridade penal, coisa que parece não ter sido ouvida, pois
continua na propaganda eleitoral e mesmo assim a Senhora Marina Silva
permanece firme no ninho tucano.
Será
que podemos acreditar em acordos momentâneos pela busca de votos e
delegar apoio cego mesmo quando tal candidatura não tem
identificação com história de vida e ideologia do ser apoiador?
Nenhum comentário:
Postar um comentário