É
de cortar coração, assim dizia um “cidadão comum”, que ousou
acreditar em Heitor Férrer (PDT) como um político honesto e
ideológico e que impunha oposição aos gerentes de plantão. E
continua: depois de Marina Silva, parece que “os bons” estão
perdendo a vergonha, onde já se viu alguém em sua terra natal
declarar voto num determinado candidato e ao chegar na capital,
sentiu a pressão de alguns médicos oposicionistas e muda de
estratégia?
Assim
foi o que aconteceu com o senhor Heitor que sem nenhuma declaração
de apoiamento aos cargos majoritários no primeiro turno, mesmo
sabendo que sua agremiação alegórica apoiava a reeleição da
presidenta Dilma Rousseff (PT), agora faz uma terrível confusão na
mente daqueles que lhe delegaram o poder opositor no Estado.
Parece-me
que a Síndrome Marina contagiou o deputado. Será que a decepção
do hoje não faz parte de uma análise mais apurada na história do
deputado? Heitor não costuma declarar voto para os cargos
majoritários, isso já acontece há muito e parece que a massa não
presta atenção a tal prática.
Não
faz muito tempo, o senhor deputado apesar de fazer oposição ao
governo do Estado, preferiu se abster no processo de nomeação do
ex-vice governador Domingos Filho ao Tribunal de Contas dos Municípios - TCM.
Ora, se é oposição, tem sim, que se fazer de fato!
Certamente,
o senhor deputado Heitor Férrer sairá candidato ao palácio do
bispo nas próximas eleições e muitos votarão nele como alguém
coerente e defensor das boas causas.
Não
se pode pedir votos para algum candidato numa determinada
particularidade e ignorar a totalidade vigente e efervescente, senhor
deputado.
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