terça-feira, 21 de outubro de 2014

A Síndrome Marina Contagiou Férrer


É de cortar coração, assim dizia um “cidadão comum”, que ousou acreditar em Heitor Férrer (PDT) como um político honesto e ideológico e que impunha oposição aos gerentes de plantão. E continua: depois de Marina Silva, parece que “os bons” estão perdendo a vergonha, onde já se viu alguém em sua terra natal declarar voto num determinado candidato e ao chegar na capital, sentiu a pressão de alguns médicos oposicionistas e muda de estratégia?

Assim foi o que aconteceu com o senhor Heitor que sem nenhuma declaração de apoiamento aos cargos majoritários no primeiro turno, mesmo sabendo que sua agremiação alegórica apoiava a reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT), agora faz uma terrível confusão na mente daqueles que lhe delegaram o poder opositor no Estado.

Parece-me que a Síndrome Marina contagiou o deputado. Será que a decepção do hoje não faz parte de uma análise mais apurada na história do deputado? Heitor não costuma declarar voto para os cargos majoritários, isso já acontece há muito e parece que a massa não presta atenção a tal prática.

Não faz muito tempo, o senhor deputado apesar de fazer oposição ao governo do Estado, preferiu se abster no processo de nomeação do ex-vice governador Domingos Filho ao Tribunal de Contas dos Municípios - TCM.  Ora, se é oposição, tem sim, que se fazer de fato!

Certamente, o senhor deputado Heitor Férrer sairá candidato ao palácio do bispo nas próximas eleições e muitos votarão nele como alguém coerente e defensor das boas causas.

Não se pode pedir votos para algum candidato numa determinada particularidade e ignorar a totalidade vigente e efervescente, senhor deputado.

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