Assim
como os Doodles do Google, tambem vibramos com a chegada da
Primavera...
Este é um espaço democrático para aqueles que buscam se inteirar sobre Cultura,Filosofia, Política e Sociedade
terça-feira, 23 de setembro de 2014
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Trincam-se as Esperanças de Campanha no Ceará
A
última pesquisa Data Folha – O Povo – desnudou uma realidade
não esperada por três dos quatro candidatos ao governo do Estado. É
bem verdade que um deles está na disputa por questões ideológicas
e de fortalecimento da luta cotidiana da maioria. Ailton Lopes
(PSOL), apesar de se mostrar veemente, não está conseguindo manter
o percentual que seu partido sempre atingiu junto ao eleitorado
rebelde da capital, talvez por isso o competente e carismático
Renato Roseno entrou com força total nas inserções do programa
eleitoral.
A
deputada Eliana Novais (PSB) não conseguiu espaço nas ondas
Marineiras de ascensão que esperava e agora registra um pífio
desempenho por falta de carisma e não transmitir uma voz
alternativa.
Quanto
a Camilo Santana (PT-PROS), não atingiu os índices esperados nesta
pesquisa e sua equipe deixou transparecer certa fragilidade ou
frustração. Nas redes sociais, corre aberto certo descontrole de um
membro da equipe, o que trinca as esperanças de conquista no
primeiro turno, mesmo sabendo das estratégias aplicadas no pleito
passado em que Cid convocou, de quase todo o Estado, aliados para
fazer-se presente junto ao grupo governista e sabemos no que deu.
Eunício
Oliveira (PMDB) foi o único candidato ao governo estadual que
conseguiu dormir tranquilo com tal resultado, pois segue na dianteira
da pesquisa com esperanças e desejos de liquidar a fatura no
primeiro turno. Todavia, acredito que a disputa será intensificada
nestes últimos dias e “quem for podre que se quebre”.
domingo, 21 de setembro de 2014
As Confusões Midiática Envolvendo Ciro & Cid
Algo
de errado paira no ar e nas ondas da comunicação que envolve a
política cearense e alguns setores da mídia local e nacional.
Semana passada, o governador Cid Ferreira Gomes (PROS), foi citado no
caso da Petrobras pelo delator Paulo Roberto Costa, na revista Isto é,
e imediatamente pede que a justiça suspenda a divulgação da
revista. Disse o governador, não conhecer Costa, mas a Revista
mostra foto dos dois em encontro no Ceará. Cid diz que vai
processá-la.
Em
Iguatú, na Inauguração de uma Escola Profissional, o secretário
de Saúde do estado, Ciro Gomes, foi acusado de “bater” num
professor da UECE que estava por lá, divulgando seu movimento e
cobrando os compromissos do governo em relação a manutenção da
Universidade.
Hoje
saiu no Blog do jornalista Roberto Moreira – Diário do Nordeste,
que após a divulgação da última pesquisa Data Folha – O Povo,
numa secreta reunião, o senhor Ciro Gomes teria agredido o candidato
ao governo, Camilo Santana, que ameaçou renunciar sua candidatura.
De repente sai do ar e depois volta com uma nova versão de que o
blog havia publicado por equívoco.
Será
necessário que exista um marco regulatório para a mídia que, em
determinado momento, age parcialmente numa desfaçatez
incomensurável? Muitos são contrários a tal marco regulatório da
mídia, mas diante de tais fatos, é necessário que a verdade venha
a público no sentido de esclarecer à massa votante e que prevaleça
a imparcilaidade profissional.
Crédito Foto: Internet.com
Pesquisa Data Folha Tira Sono de Cid e Camilo?
O
resultado da última pesquisa Data Folha, O Povo, dá fortes indícios
de que Tasso Ribeiro Jereissati (PSDB) voltará ao Senado Federal.
Depois de uma fragorosa derrota nas eleições passada, perdendo para
Eunício e Pimentel, agora o povo cearense parece compensar tal
derrota.
Tasso
se vangloria de não ter padrinho político e se diz mais preparado
para exercer o mandato de senador. Praticamente o candidato não faz
a devida propaganda de seu presidenciável Aécio Neves (PSDB) e nem
acredita que seu partido fará mais de um deputado federal no Estado.
Já
o candidato Eunício Oliveira pode ficar mais tranquilo com o
resultado da pesquisa que frustrou as expectativas de crescimento da
candidatura de Camilo Santana (PT-PROS?). O resultado alivia as
tensões pre-eleitorais pro Eunício, todavia é necessário cautela
até o dia 5 de outubro. Caso o resultado seja decidido no primeiro
turno Eunício segue livre para apoiar Dilma, mas não fará as pazes
com o grupo dos Ferreira Gomes e Luizianne Lins sairá vitoriosa com
Catanho assumindo a vaga de Senador.
Num
eventual segundo turno no Estado, Eunício Oliveira, também sairá
vitorioso, a não ser que aconteça uma reviravolta extemporânea,
entretanto tudo leva a crer que tais fatos em nada mudará o rumo da
derrota de Cid Gomes que torcerá com firmeza pela vitoria da
Presidenta Dilma Rousseff (PT) para não ficar a ver navios.
sábado, 20 de setembro de 2014
Os Ventos Favoráveis Indicam a Posição Partidária?
Ninguém
se entende mais nas conturbadas eleições de 2014. Desde o início
do processo eleitoral que parece-me intencional, como forma de
alienar ainda mais a massa, que enche o peito e diz: “eu não voto
em quem vai perder”. Talvez por isso, alguns prefeitos e vacilantes
lideranças políticas migram de lado quando as pesquisas indicam
favoritismo de determinado candidato. É um “vai e vem” que só
os fortes entendem, como diz a galera.
Sempre
desconfiei que o candidato ao Senado indicado pelo governador –
Ops, isso é democrático? - Mauro Benevides Filho (PROS?), era uma
justificativa plausivel de favorecimento à candidatura adversária e
marcaria pontos com Tasso Ribeiro Jereissati (PSDB). Agora, observo
fotos, nas redes sociais, de que existe dobradinha em alguns locais
do Estado em que aparecem ladeados Camilo Santana 13 e Tasso
Jereissati 456? Isso procede mesmo, comando da campanha cidista?
Outras
maldosas línguas falam que a maioria das “pequenas siglas”,
seguidoras da candidatura palaciana, foram orientadas a votar Marina
Silva, pois as pesquisas de intenções de votos são favoráveis a
ela e isso gera uma tremenda confusão na mente do senso comum que já
nem consegue acreditar nas falácias das campanhas eleitorais.
Crédito Foto: Daniel Pearl Bezerra
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Eleições Sem Partidos, Será o Fim das Ideologias?
O
Processo eleitoral de 2014 “decreta” o fim programático dos
partidos políticos no Brasil? Podemos observar que a ex-senadora
Marina Silva não conseguindo montar sua rede migra para o PSB mesmo
sem identificação programática e ideológica. Recentemente o
governador do Ceará que nunca se afeiçoou à sigla partidária
disse literalmente a um eleitor, descontente com certa agremiação
partidária, que votava era em gente e nunca em partido.
Também
com algumas agremiações de ocasião, tantas siglas de aluguel sem
ideologia programática, postas no tapete eleitoral para acolher os
descontentes sem perder o mandato, segue o tal PROS e Solidariedade.
Será
que a tendência mudará as práticas eleitorais e ganhará força a
ideia do senador Cristovam Buarque, da rede de candidaturas avulsas?
Sem partidos fortes segue apenas nomes que na maioria das vezes não
traduzem as aspirações populares e até mesmo as ditas agremiações
de esquerda, que defendem luta permanente, vivem a fragilidade
partidária, uma vez que em alguns locais existem nestas eleições
coligações com a direita reacionária desprovidas da ideologia
popular.
PSDB Sem Expressão Política Nacional
Faltando
pouco mais que três semanas para o Primeiro Turno das eleições
presidenciais de 2014, vivenciamos desde a formação do PSDB, pela
primeira vez, fora de uma disputa nacional. É bem verdade que José
Serra estava com a imagem desgastada para para tal disputa, mas a
escolha do apático senador Aécio Neves foi uma demonstração de
que as força PSDBistas estão escassas. Mesmo com amplas
possibilidades de fazer José Serra senador, Geraldo Alckimin
continuar no comando do Palácio dos Bandeirantes, Beto Richa no
Paraná e Tasso Ribeiro Jereissati senador pelo Ceará, corre o risco
de eleger um número bem menor de congressistas que hoje conta com 44
representantes.
Segundo
o Filósofo Arthur Giannoti “ex-petista” e atual “tucanoide”
a tendência do partido será uma inevitável divisão onde Serra
comandará a ala mais a esquerda, Alckimin liderará a direita do
partido e Aécio ficará às margens das alas agremiativa e sem
expressão de liderança.
domingo, 14 de setembro de 2014
Interesses Momentâneos Promovem Descrédito Ideológico?
Até
pouco tempo, o senhor Elmano de Freitas, reclamava na justiça
eleitoral o resultado das eleições para prefeito de Fortaleza onde
concorreu com o atual prefeito Roberto Cláudio. Entre as acusações,
ditas na mídia, é que existiu compra de votos e aconteceu o uso da
força política do governador em arrebanhar pessoas de várias
localidades do Estado para fazer “boca de urna” no segundo turno.
Agora
assistindo ao horário político do TRE me deparo com Elmano de
Freitas pedindo votos para Mauro Benevides, candidato imposto pelo
seu algoz nas eleições passadas, governador Cid Ferreira Gomes.
Quem mudou de postura não foi eu, mas no jogo de interesse da
política partidária parece-me que as ideologias foram esquecidas.
Ideologia, premissa impar para o fazer política em sua etimologia.
Todavia,
no corre-corre em busca de votos o que interessa mesmo parace ser
apenas o voto do cidadão, que envolvido pela emoção, delega
poderes sem questionar, ou insatisfeito e cansado parece-me ser
vencido pelo dever cívico de confirmar nas urnas os interesses dos
mesmos.
Sabemos
que muitos petistas não aceitaram a candidatura de Camilo Santana,
não por Camilo, mas pela forma em que Cid encontrou fôlego para sua
sobrevivência política no Estado. Desta forma ficaria cômodo até
peder para Eunício Oliveira e culpar o candidato uma vez que
demonstrou fidelidade a Presidenta Dilma.
Porém
com as mundanças inesperadas onde a máfia internacional tirou
Eduardo Campos do tapete eleitoral e a ascensão de Marina Silva
flutuando na emoção do eleitorado, o senhor governador viu suas
estruturas ruirem e parte para o corpo-a-corpo nas ruas pedindo votos
para Camilo e virar o jogo.
Desconfio
que o candidato Mauro Benevides Filho foi escolhido para facilitar a
vitória de Tasso Jereissati e assim ter sombra e fôlego para mais
uma alternativa de sigla e o clã Ferreira Gomes seguirá adiante sua
trajetória desprovida de ideologia e sem se firmar a uma determinada
sigla alegórica partidária, pois como bem disse Cid Gomes em
adesivaço, que vota em gente e não em partido.
sábado, 13 de setembro de 2014
O Mundo Grego
Para
se falar em Filosofia na Grécia Antiga é necessário construir um
quadro sócio-político-econômico-geográfico que nos permita situar
a filosofia grega dentro de seu contexto de cultura helênica.
O
mundo grego antigo abrangia: a Grécia; as ilhas do mar Egeu; as
orlas marítimas da Ásia Menor, do mar Negro e do norte da África;
parte da Itália e sul da França
Falar
então de Mundo Grego não é falar de uma unidade territorial e sim
de uma unidade cultural comum aos diversos grupos espalhados.
Politicamente,
o apogeu da civilização grega sempre foi caracterizado pelas
Cidades-estados. Cada uma com autonomia de governo, de leis e de
defesa. Embora distribuídas em uma extrema área, as cidades-estados
gregas mantinham uma consciência da unidade nacional manifesta, por
exemplo, nos jogos olímpicos.
A
Cidade-Estado Grega
Os
primeiros grupos gregos (eólicos, jônios e aqueus) ao chegarem à
Grécia por volta do segundo milẽnio, receberam a influência da
organização da sociedade minoana (cretense) lá estabelecida.
Os
vestígios da civilização minoana denotam a hegemonia de seu
império marítimo sobre o mar Egeu. Os grupos que chegaram,
assimilaram a cultura vigente, acrescentando-lhe novos elementos, e
fundando grandes centros que passaram a deter a hegemonia quando da
derrocada da civilização cretense. Entre estes centros encontramos
Micenas de onde se deriva a denominação civilização micênica.
A
civilização micênica articula em si o sistema palaciano cretense e
as relações organizadas com base no parentesco característico dos
primeiros grupos gregos.
O
sistema cretense centrava-se na figura do rei que controlava a vida
do povo em todos os aspectos, governando-o de sua fortaleza, o
palácio, centro da riqueza advinda da tributação e de outros
serviços. A seguir vem os guerreiros e em terceiro os possuidores de
terra cuja posição se assemelha aos barões do sistema feudal.
O
outro lado da articulação tem por base a resolução de parentesco
(gentílico = genos). Agricultores e pastores viviam segundo um
sistema comunal de posse de terra, organizados em aldeias que, por
sua vez, eram autônomas entre sí e em relação ao palácio. A
frente de cada aldeia estava o basileu, vassalo do rei, que governava
assistido pelo conselho de anciãos. O rico artesanato que se
desenvolve ao redor do palácio da início as corporações de
categorias.
Com
a chegada dos dórios encerra-se o período micênico e com ele a
coexistência dos dois sistemas.
Menos
desenvolvidos culturalmente, os dórios obrigam grande parte dos
gregos a emigrarem, dando origem a novas colônias. Desarticulado o
sistema palaciano, decaem todas as atividades culturais e econômicas.
A
desarticulação do sistema palaciano e de parentesco oportunarizaram
às cidades um desenvolvimento com real autonomia. A posse da terra
deixou de ser comunal, passando para o direito de progenitura. O
crescimento da população, novos intercâmbios entre as regiões e a
consequente necessidade de trocas, favoreceu a retomada do comércio
e do artesanato. Este desenvolvimento gerou também a exigência de
participação no poder.
A
sociedade caracterizava-se pelas classes, mantendo em si a
aristocracia e o escravismo. O poder agora é detido por uma
aristocracia faminta de riqueza, prestígio e hegemonia.
Do
conflito destas realidades adveio a tirania. O tirano é dono de um
poder pessoal e juíz das contendas. O favorecimento dos comerciantes
e artesãos nestas contendas provoca a rejeição dos tiranos por
parte da aristocracia rural. A tirania provoca também uma ampliação
na assembleia que passa a ser acessível aos cidadãos ricos.
O
estilo de vida evolui para a democracia (Atenas) e a oligarquia
(Esparta), onde há maior ou menor participação dos cidadãos na
assembleia. A participação política está ao alcance de quem detém
a riqueza em ambos os casos. Contudo, este espaço de desenvolvimento
humano excluía mulheres, crianças, estrangeiros, escravos e homens
livres pobres.
A
Cultura Helênica
A
cultura helênica é resultado da contribuição dos diferentes
grupos indo-europeus e suas múltiplas tradições.
A
compreensão do papel do mito é fundamental para a compreensão da
cultura helênica: o pressuposto de um transcendente, motor primeiro
do progresso cósmico e histórico que origina a multiplicidade dos
fenômenos a ser ordenado pelo ser humano. Marcadamente dual é a
estrutura do pensamento grego antigo onde o mundo real, empírico
opõe-se ao mundo sagrado, perfeito.
Ao
mito, cumpre a função de explicar a existência, buscando as
respostas em deuses e heróis a- históricos. Ao mesmo tempo em que o
mito leva o homem a uma passividade hitórica, ele é a fonte de
compreensão do sentido da vida.
Crédito Foto: Google
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
Cid Cai em Campo e Pede Votos Pra Camilo
Após
um dia de trabalho o governador Cid Gomes (temporariamente PROS)
participou, no início da noite de ontem, de mais um adesivaço em
prol de Camilo Santana, seu candidato ao Palácio da Abolição. O
governador caiu em campo, pois a situação eleitoral não está tão
favorável ao seu candidato, mesmo com ascensão de Camilo nas
últimas pesquisas.
No
calor da massa Cid ouviu de um transeunte que não votaria mais no PT
e ele perguntou imediatamente ao “rebelde eleitor”: “Você vota
em partido ou em gente?” “Eu voto em gente, e esse cara é gente
boa”, disse Cid apontando para Camilo pregado na camisa.
Em
seguida foi interrogado por um certo eleitor sobre seu posicionamento
a respeito da liberação da maconha. Cid disse “não ter nada
contra”, muito embora já existe na mídia uma forma de reparar seu
argumento junto aos eleitores cearenses. Quem não tem nada contra, é
favorável?
Crédito Foto: O
Povo & Nayanna Melo/OE
terça-feira, 9 de setembro de 2014
UFC e UECE São Disparadas as Melhores Universidades do Estado
Observando
o Ranking das Universidades brasileiras através do Ranking
Universitário Folha – RUF isso justifica a razão de minha
veemente defesa da Universidade Pública do Brasil. Pode-se constatar
que as dezessete primeiras Universidades no Ranking são Públicas e
a Primeira Universidade Particular, da lista, ocupa a décima oitava
posição que é a PUCRS com nota 84,87.
Dentre
as primeiras Universidades Públicas Brasileiras a Nossa Universidade
Federal do Ceará – UFC ocupa a décima terceira posição com nota
87,76, sendo a Segunda Universidade Púbica no Nordeste, perdendo
apenas para a Federal de Pernambuco que lista a décima segunda
posição.
Orgulho
mesmo é perceber que apesar de todo o processo de sucateamento por
parte do governo estadual que ora passa a Universidade dos
Trabalhadores, digo, a Universidade Estadual do Ceará – UECE se
encontra na trigéssima nona posição com nota 67,86 perdendo apenas
para quatro Universidades Privadas do Brasil. PUCRS = 18ª; PUC–Rio
= 20ª; PUCPR = 32ª e MACKENSIE–SP = 35ª com nota 70,39.
Assim
sendo, a UECE é a Segunda Universidade do Estado, perdendo para a
Excelente UFC, todavia dispara na linha de frente das demais
avaliadas no Ceará. A Terceira Universidade do Ceará na lista do
ranking é a UNIFOR, desfilando na Septuagésima primeira posição
(71ª) com nota 54,30 para em seguida aparecer a URCA = 100ª com
nota 41,92; a UVA = 120ª com nota 38,34 e por fim a recém-criada
UNILAB = 182ª. Portanto, apenas seis Universidades Cearense estão
na Lista das melhores Universidades do Brasil, sendo que cinco delas
são Públicas.
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Jogos de Interesses Políticos estão na Ordem do Dia
Denúncias
inesperadas estão sempre na crista da onda em tempos que antecedem
as eleições. Agora, não poderia ser diferente, pois o ex-diretor
da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, pensando em reduzir sua pena,
colabora com a justiça e liga o “ventilador na farinha” de
alguns políticos.
Até
aqui tudo certo, entretanto, existem algumas coisinhas que nos fazem
desconfiar da velocidade que tais denúncias ganham na mídia quando
interessam diretamente a oposição, se é que assim podemos falar.
Para
recordar dois casos que não interessam a grande mídia: a meia
tonelada de pó num avião particular de um senador e o aeroporto que
Aécio Neves construiu, quando governo de Minas, nas terras de
familiares. “Ninguém sabe, ninguém viu” e, por incrivel que
pareça, muitos já esqueceram.
Sem
essa de defender o que está errado, ou justificar os erros cometidos
por políticos que representam o Planalto Central ou o PT. Apenas
exigimos imparcialidade midiática e que a sociedade possa saber do fato
real sem máscaras ou interesses privados. Como diria minha sábia
vó: “diz-me com quem andas que te direi que é”.
A
tal governabilidade do Governo Federal poderia ter sido construida
sem os pseudos apoios da direita reacionária que está sempre
usufruindo as benesses do poder atual. Isso deveria ter sido revisto
para estas eleições de 2014, onde o fisiologismo PMDBista já migra
para os lados com possibilidades de vitória, assim fica mais fácil
justificar sua postura ideológica.
Reconhecer
os erros é humano e promove um desejo de mudança, pois a sociedade
está cansada de, na maioria das vezes, ouvir que o erro é do outro.
Com tal postura a velha e parcial mídia ganha fôlego e a sociedade
desinformada passa acreditar em quase tudo que dizem sem uma análise
elaborada, mas apenas para “toldar” o fundo do poço dos
desafetos políticos e “endireitar” ideologicamente a República,
como bem usa um certo e antipático candidato.
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