O processo eleitoral de Câmara Federal está colocando mais uma vez o Partido dos Trabalhadores em situação vexatória. Em 2015, quando tinha o comando da Nação, achou que poderia impor dois nomes do partido e acabou cedendo a vaga de presidente da Casa Legislativa maior ao líder do baixo clero, Severino Cavalcanti – PP de Pernambuco. Dez anos depois, quando poderia ter mostrado aprendizado de tal situação e saído com Júlio Delgado (PSB – MG), uma vez que sua “dita base aliada estava trincada”, preferiu lançar nome do Deputado Arlindo Chinaglia (PT – SP) e foi fragorosamente derrotado.
Desta vez ficou sem cargos na mesa diretora, sem o comando de algumas comissões importantes e todos sabemos o que aconteceu com a situação do partido. Não devemos esquecer que algumas coisas teriam sido diferentes se o PT tivesse compreendido o delicado momento político em que grande parte do empresariado paulista desejava mudanças na política econômica e praticamente impondo nomes à presidente Dilma Rousseff, como foi o caso do Ministro da fazenda, Joaquim Levy, reformas etc e tal.
Agora sem o poder central e desfalcado do seu colegiado, o Partido dos Trabalhadores busca alternativas de sobrevivência e poderá apoiar a candidatura do atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM – RJ), um dos apoiadores do golpe em que derrubou a presidente Dilma do comando da Nação.
Compreendendo que agora o PT deveria, sim, mostrar sua força ideológica e lançar candidatura para a Câmara Federal. Apoiar Maia poderá até lhe render cargos na direção da casa, mas como fica o discurso do partido que tenta ser oposição em 2018? Incoerências já lhe custaram muito, e agora é o momento de se fazer presente, marcar posição mesmo perdendo poderes na casa. Aliás, quando já não detêm algo não se deve ter medo de perdê-lo, principalmente agora que o leite já foi derramado.
Desta vez ficou sem cargos na mesa diretora, sem o comando de algumas comissões importantes e todos sabemos o que aconteceu com a situação do partido. Não devemos esquecer que algumas coisas teriam sido diferentes se o PT tivesse compreendido o delicado momento político em que grande parte do empresariado paulista desejava mudanças na política econômica e praticamente impondo nomes à presidente Dilma Rousseff, como foi o caso do Ministro da fazenda, Joaquim Levy, reformas etc e tal.
Agora sem o poder central e desfalcado do seu colegiado, o Partido dos Trabalhadores busca alternativas de sobrevivência e poderá apoiar a candidatura do atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM – RJ), um dos apoiadores do golpe em que derrubou a presidente Dilma do comando da Nação.
Compreendendo que agora o PT deveria, sim, mostrar sua força ideológica e lançar candidatura para a Câmara Federal. Apoiar Maia poderá até lhe render cargos na direção da casa, mas como fica o discurso do partido que tenta ser oposição em 2018? Incoerências já lhe custaram muito, e agora é o momento de se fazer presente, marcar posição mesmo perdendo poderes na casa. Aliás, quando já não detêm algo não se deve ter medo de perdê-lo, principalmente agora que o leite já foi derramado.
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