Ontem,
17 de junho, a Comissão Especial da Câmara dos Deputados aprovou,
por 21 contra 6 votos, a redução da maioridade penal para crimes
qualificados.
Não
se pode negar o empenho pessoal do presidente da Câmara, Eduardo
Cunha (PMDB-RJ), que deixou a Sessão Plenária da Câmara Federal
sem sua presença e alguns parlamentares repudiaram a falta de
respeito de Cunha que deveria estar comandando a votação da
ilusória reforma política para fechar conchavo e demonstrar força
na queda de braço dos interesses particulares.
Parece
pirraça de “menino comedor de barro” a postura de Cunha e alguns
outros deputados ao defenderem mudanças na Constituição Federal
como forma de medir força com a Presidenta Dilma Rousseff e
principalmente com o Partido dos Trabalhadores que, refém, permanece
atônito diante dos últimos acontecimentos da política nacional.
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