Diante
da administração gerencial em que o Partido dos Trabalhadores
priorizou ações governamentais do capital e a coalizão política
com as forças reacionárias da política nacional, alguns petistas
históricos defendem uma reaproximação com os movimentos populares
e fixam ações proativas de políticas que favoreçam a classe
trabalhadora no contexto de lutas reivindicatórias permanentes,
tentando garantir as conquistas que ora se encontram ameaçadas no
Congresso Nacional.
Os
movimentos populares ativos que defendem o veto da Presidenta Dilma
Rousseff às medidas provisórias 664/665 e ao PL 4330 da
precarização das condições dos trabalhadores, defendem a
manutenção dos direitos adquiridos e nenhum direito a menos, seguem
na esperança de uma guinada petista para a esquerda com alternativa
de sobrevivência política da agremiação.
As
próximas eleições municipais de 2016 já demonstrariam boa parte
da busca de resgate alternativo de autonomia política. Assim,
defender candidatura própria do Partido dos Trabalhadores, como faz
a ex-prefeita de Fortaleza e atual deputada Federal, Luizianne Lins,
já avançaria na credibilidade, todavia, sair coligado com o
reacionário PMDB como se propaga pela mídia é implementar as
desilusões e sair do marasmo para o lugar nenhum da ideologia
popular.
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