Quando
se aproxima o Dia Internacional do Trabalhador, o governador
paranaense, Beto Richa, diga-se de passagem, do PSDB, massacra em
plena praça pública os Professores em Luta que não aceitam as
arbitrariedades truculentas de um gerente antidemocrático,
desprovido do Diálogo que ameaça retirar direitos fundamentais de
uma das mais gabaritadas e importantes categorias para o avançar
tecnológico e de desenvolvimento humano da sociedade brasileira.
Professores
são impedidos de adentrarem a Casa que deveria ser do povo e
participar passivamente da votação em que retira direitos e
conquistas dos trabalhadores em detrimento de um suposto ajuste das
finanças do Estado, já é demais, numa realidade democrática.
Governo
que não respeita professor, não merece meu respeito e deveria ser
repudiado nacionalmente pelo pela falta de compromisso com o
desenvolvimento dos trabalhadores. Será que aqueles que foram paras
ruas no dia 15 de março e 12 de abril, estão sensíveis às
truculências sofridas pelos professores do Paraná?
Minha
total e irrestrita solidadriedade aos combativos professores que com
suas armas dialógicas enfrentaram as balas de borrachas, gás de
pimenta, os cacetes e cães da polícia do Richa que diz, estar
fazendo o seu papel em defender a ordem?
De
qual ordem fala a hipocrisia ao negar o direito democrático de
manifestação ordeira e reivindicatória de imprimir o diálogo com
os “ditos representantes do povo”?
Meus
pêsames ao gerente capital do Estado do Paraná que desrespeita e
além de massacrar cotidianamente os professores com salários
achatados, manda sua truculenta polícia receber professores de forma
violenta promovendo o desespero da categoria que sai ferida de corpo
e alma, e sangrando, mostra para o País a ignorância de gerentes
insensíveis e alguns muitos parlamentares comprometidos com as
benesses do poder capital.
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