Não
faz muito tempo e o governo da Presidenta Dilma Rousseff – PT
satisfazia perfeitamente as necessidades de uma elite capitalista sem
ideologia social de minoria. Porém com os Movimentos Livres de junho
de 2013, com a participação direta dos “Rolezinhos” ocupando
espaços burgueses com intuito da diversão periférica, o resultado
apertado das últimas eleições e a fragilidade política
momentânea, muitas coisas mudaram no cenário do capital e, pessoas
por todo o país, foram as ruas pedir o "impeachment" da Presidenta
Dilma.
Historicamente
na sociedade capitalista os governantes cumprem à risca as normas do
capital financeiro internacional, e o governo Dilma não fez
diferente, todavia, cumpriu um importante papel social para as
minorias esquecidas de benesses capital, mesmo consciente de que
muito resta por fazer.
Os
olhos do capital financeiro de repente se mostra preocupado com a
situação dos trabalhadores brasileiros e, já pensando numa mudança
de direção governamental, empiricamente visível, vem promovendo o
caos como justificativa de esgotamento administrativo do Partido dos
trabalhadores que há muito deixou de ser esquerda no gerir social e
tornou-se refém do fisiologismo burguês nacional.
Tal
fadiga se mostra visivelmente somente agora por conta da falta de uma
nova liderança que aglutine força gerencial do capital financeiro e
eleitoral e da possibilidade do ex-presidente Lula voltar a
candidatar-se. Não apenas por conta essencialmente do nome Lula que
se ajustou perfeitamente ao capital. Todavia, como forma de eliminar
as possibilidades dos reais movimentos sociais ocuparem importantes
espaços no campo da esquerda e fortalecer de uma vez por toda a
consciência política do povo que borbulha lentamente nas ondas
capital de interesses dos mesmos de sempre conduzir os rumos do
Brasil.
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