terça-feira, 21 de abril de 2015

Interesses Capital no Gerir o País


Não faz muito tempo e o governo da Presidenta Dilma Rousseff – PT satisfazia perfeitamente as necessidades de uma elite capitalista sem ideologia social de minoria. Porém com os Movimentos Livres de junho de 2013, com a participação direta dos “Rolezinhos” ocupando espaços burgueses com intuito da diversão periférica, o resultado apertado das últimas eleições e a fragilidade política momentânea, muitas coisas mudaram no cenário do capital e, pessoas por todo o país, foram as ruas pedir o "impeachment" da Presidenta Dilma.

Historicamente na sociedade capitalista os governantes cumprem à risca as normas do capital financeiro internacional, e o governo Dilma não fez diferente, todavia, cumpriu um importante papel social para as minorias esquecidas de benesses capital, mesmo consciente de que muito resta por fazer.

Os olhos do capital financeiro de repente se mostra preocupado com a situação dos trabalhadores brasileiros e, já pensando numa mudança de direção governamental, empiricamente visível, vem promovendo o caos como justificativa de esgotamento administrativo do Partido dos trabalhadores que há muito deixou de ser esquerda no gerir social e tornou-se refém do fisiologismo burguês nacional.

Tal fadiga se mostra visivelmente somente agora por conta da falta de uma nova liderança que aglutine força gerencial do capital financeiro e eleitoral e da possibilidade do ex-presidente Lula voltar a candidatar-se. Não apenas por conta essencialmente do nome Lula que se ajustou perfeitamente ao capital. Todavia, como forma de eliminar as possibilidades dos reais movimentos sociais ocuparem importantes espaços no campo da esquerda e fortalecer de uma vez por toda a consciência política do povo que borbulha lentamente nas ondas capital de interesses dos mesmos de sempre conduzir os rumos do Brasil.

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