A
rebeldia adolescente juvenil conhece timidamente as características
ideológicas de luta libertária e já faz algum tempo, mas de
repente, torna-se totalmente envolvida pela sua teleologia.
Com
o passar do tempo foi assimilando mais e mais suas características
ideológicas que fazia dela um ser em potência.
Nas
lides de transformações reivindicadas na recente história, quase
sempre estavam juntos, até que a luta chegou ao ápice de suas
aspirações e desde de então a rebeldia passou a perceber seu
distanciamento com o seu pensar. Suas práticas no agir social dista
ideologicamente das aspirações revolucionárias e imaginárias e,
as decepções já se anunciam pelas ondas midiáticas de forma
repetidas, cada vez mais.
E
a esperança almejada insiste em se fazer viva num emaranhado de
contradições em que a fixação do mandar paralisou a dialética do
asfalto, ampliando os espaços inimigos que metastaram corações e
mentes no sonhar coletivo da utopia e que se faz exalar desilusões
no seio social
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