No
final do ano passado, no programa Hora K, da competente Jornalista
Kézya Diniz (TVC) o ex-quase tudo, Ciro Ferreira Gomes
(temporariamente PROS), afirmava que pretendia ficar ausente da
política e dedicar sua força intelectiva a ministrar palestras pelo
Brasil ou trabalhar na iniciativa privada.
O
homem mencionou que gostaria de viver de palestra, pois poderia
ministrar umas três por mês pelo custo de R$ 20 mil cada, mas Ciro
assumiu mesmo foi o cargo de diretor da Companhia Siderúrgica
Nacional – CSN, sendo responsável direto pela 'trans nordestina'
com olhar voltado diretamente para as obras da ferrovia no Nordeste.
Para
quem almejava faturar uns R$ 60 mil com apenas três apresentações
por mês como palestrante, parece-me que a concorrência empurrou
Ciro para a burocracia diária da administração.
Espero
que Ciro Gomes, como diretor da CSN, obtenha melhor desempenho que
teve quando ocupou a secretaria de Saúde do Estado do Ceará, pois
do contrário, irá transmitir uma certa desconfiança junto à
sociedade sobre suas potencialidades gerenciais.
Todavia,
fico com meus pensamentos sobre o rico salário, mesmo não
divulgado, que certamente CFG ganhará...
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