Na
agenda política, pós carnaval, estão expostas as questões
agonizantes da corrupção que ora podemos ver estampadas nas mídias
e os acordos entre as ditas lideranças da política nacional que
determinam a cor argumentativa das mais diversas agremiações
alegóricas da composição existente no Congresso Nacional.
No
entanto, observo que algumas notícias não têm o mesmo tom de
denúncia na velha e parcial mídia, que alardeia e condena as
conversas entre o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, e
alguns advogados de empreiteiras envolvidas na operação Lava Jato.
Acredito
que o Ministro deva receber aqueles que momentaneamente tenham
interesses em falar, e que esteja agendado, contudo, faz-se
necessário divulgar o teor das conversas, senhor ministro, e uma
diária divulgação de sua agenda para que possamos acompanhar seus
passos e aplicabilidade da justiça nacional numa transparência
essencial.
Entristece–nos,
indigna–nos bastante saber que além dos desvios da Petrobras, da
sonegação de impostos facilitado através do HSBC, onde pelo que se
comentam existem muitos poderosos envolvidos em tal aplicações
financeiras e até mesmo que a Suíça tida até então como um País
Ético esteja no mesmo patamar das irregularidades denunciadas.
Contudo,
faz–se necessário dar nome aos “bois” para que a sociedade
possa identificar e fazer a distinção entre tais pessoas inimigas
do Brasil, além de ter acesso às necessárias transparências
cobradas aqui, no caso da conversa do senhor ministro da Justiça,
afinal de contas, a imparcialidade deveria ser uma práxis diária do
agir jornalistico.
Tal
efervescência da agenda denuncista desequilibra a governabilidade do
segundo governo Dilma Rousseff – PT e coloca–se uma necessidade
urgente do retorno imediato do ex-presidente Lula como articulador da
governabilidade e promover esperança nas pessoas de uma solução
econômica remediada diante de uma realidade de crise econômica nos
ditos países desenvolvidos do mundo capitalista.
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