O
Estado burguês já mostra sua fragilidade agonizante, não exercendo
suas prioridades e negando direitos fundamentais ao seu povo
contribuinte. Sem educação, saúde e segurança pública de
qualidade social vivemos enclausurados em nossos espaços familiares
e saímos apenas para as extremas necessidades. Todavia, a propaganda
governamental rola na telhinha e mostra o que não temos, muito
embora desejamos.
Diante
da inércia gerencial em assumir suas responsabilidades, os gerentes
do capital coloca seres humanos num ridículo estágio de barbárie
onde populares estão arriscando suas vidas e agindo com suas
“próprias mãos” por não mais suportarem as atrocidades
cometidas por foras da lei que sofreram a omissão Estatal.
População
amarrando assaltante, fazendo “justiça por si” e o Estado
“omisso”, assistindo a tudo e pensando em promover o espetáculo
das ilusões com a Copa do Mundo de 2014. Copa esta, que nós
brasileiros, iremos mesmo assisti-la nos telões dos bares das
cidades, sem condições de comprar os caros ingressos para adentrar
ao que se convencionou chamar de arena e ver a bola rolar.
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