O
Conselho de Ética do Senado Federal ignorando totalmente as reais
atribuições éticas e políticas daquela instituição, diga-se de
passagem, a sua grande maioria, alegando falta de provas, votou por
arquivar o processo de afastamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Também
pudera, né? Depois dos rasgados elogios que o ministro do STF, Marco
Aurélio de Melo, fez a “conduta ilibada” do senador que foi
gravado em alto e bom som, buscando, via “favores impagáveis”,
dois milhões de reais do empresário dono da JBS, Joesley Batista,
que hoje Aécio chama de bandido fora da lei.
No
senado, Aécio discursa como se fosse o arauto da moralidade e se
dizendo vítima da bandidagem institucionalizada e com apoio de
muitos dos seus pares. Como dizia minha sábia vó: diz-me com quem
andas que eu te direi quem és...
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