O
Momento em que estamos vivenciando na sociedade brasileira é por
demais delicado e inspira cuidados na condução do processo político
do comando geral da nação. A onda de propagação da corrupção
ultrapassou as barreiras da situação e caminha fortemente em
direção à oposição de direita da Política Nacional.
Diante
do descontentamento de grande maioria do povo brasileiro e
da propagação midiática quase que generalizada,
no último dia 13/03 muitos foram às ruas do país pedir o Impedimento (impeachment)
da
Presidente Dilma Rousseff – PT que já faz algum tempo sofre
tremenda
oposição no Congresso Nacional e na classe empresarial do país. É
bem verdade que existem interesses internacionais no gerir da
política brasileira.
Não
se pode negar que a onda de “desmantelamento” do que foi a
Primavera da Prava e
a perspectiva de novo modelo de gerir o capital chegou
ao Brasil depois
de ter passado pela a Argentina, Venezuela etc e tal. Se
fala muito da corrupção do PT, todavia, nega-se ou de forma velada
citam sem importância a corrupção como generalizada nas relações
políticas das demais siglas “agremiativas” envolvidas. A
priori todos somos contrários à corrupção, desde que não atinga
os meus.
É
neste
clima de instabilidade política que a presidente Dilma Rousseff,
traz para seu governo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva,
desta vez como Ministro da Casa Civil.
E
a Câmara Federal, que há muito travou a pauta e a possibilidade de
se buscar uma alternativa para solucionar tal crise, não tão
somente econômica,
mas especificamente ética e política, hoje
“fechou a casa para balanço” e
numa
demonstração clara de “rebeldia juvenil”
rasga
o verbo cheio de
veementes
falácias,
exigindo
a saída imediata
da
Presidente Dilma e prisão do ex-presidente, agora Ministro da casa
civil, o
Lula.
Minha
sábia e amada vó já dizia: quem muito olha para a vida dos outros,
esquece de cuidar da sua. Pois é, nenhuma figura parlamentar daquela
Casa Legislativa lembrou que o presidente da Câmara Federal, sim, o
Deputado Eduardo Cunha – PMDB – RJ desfila nos tapetes
denuncistas da Operação Lava Jato e até é considerado réu pelo
Supremo Federal, mas poucos falam nisso dentro do Legislativo Maior,
na grande mídia e Sociedade Brasil.
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