Já
houve um tempo em que determinadas pessoas desvinculadas da
humanidade, demonstravam abertamente o sentimento de ódio pelos
Judeus, motivadas e envolvidas então pela propaganda Nazifascismo
com a escatológica ideia de purificação da “Raça Humana” na
sociedade alemã comandada por Adolf Hitler.
Com
o passar do tempo a humanidade mundial presenciou de camarote a queda
dos muros antidemocráticos que envergonhavam a espécie humana.
Esfacelou-se a União das Repúblicas Socialista Soviética – URSS
e o Stalinismo. De repente, abrem-se as portas da Democracia na
América Latina e chega universalmente a globalização capital.
Surge
no Brasil a “Anistia Política” que timidamente, dá o ponta pé
inicial ao processo de reabertura política e a chegada da Jovem
Democracia Brasileira onde muitos que lutavam contra a Ditadura,
viram-se perplexos e numa complexidade de lutas sociais indefinidas.
Difícil
entender o momento atual em que o país acaba de reeleger nas urnas,
portanto, com legitimidade popular, a Presidenta Dilma Rousseff –
PT e, paralelo a isso, existe uma parcela da sociedade comandando
“terror”, como bem dizem os funkeiros.
Nos
regimes democráticos é imprescindível a prática do contraditório,
equilibrando as ações gerenciais e, dentro deste contexto, são
notórias as manifestações de insatisfação com o modo do gerente
comandar o poder na sociedade. Mas, daí propagar o ódio e
extermínio de um governo e partido, já é atitude não democrática
e até cheira fascismo e, aqui como reflexão, parafraseio Voltaire:
Posso não concordar com uma só palavra que você pronuncia, mas
defenderei até a morte, seu direito de dizê-la
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